André Reis receberá título de Cidadão Maragogipano dia 8 de maio

O ex-secretário de Cultura e Turismo de Maragogipe, André Reis, será honrado com o título de Cidadão Maragogipano em uma cerimônia especial, no dia 8 de maio.
Durante as festividades do 174º aniversário de emancipação política da cidade, André será homenageado pela Câmara dos Vereadores do município do Recôncavo baiano.
A distinção reconhece sua significativa contribuição para o desenvolvimento cultural e turístico de Maragogipe, incluindo a promoção do destino internacionalmente e a idealização da primeira virada cultural da Bahia.
Além disso, André coordenou o prêmio que deu a Maragogipe o título de cidade baiana da cultura.

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Nesta sexta-feira, 12 de setembro, &agrave;s 16h, o Museu de Arte da Bahia recebe a abertura do IV Semin&aacute;rio As&eacute; B&agrave;mgb&ograve;s&egrave;, que marca o in&iacute;cio das comemora&ccedil;&otilde;es pelos 80 anos de inicia&ccedil;&atilde;o de Pai Air. O encontro reunir&aacute; cerca de 100 pessoas, entre autoridades religiosas e representantes do Estado, e ser&aacute; aberto ao p&uacute;blico.
Nascido em 20 de setembro de 1940, em Salvador, Pai Air &eacute; descendente direto de Bambox&ecirc; Obitik&ocirc; e, desde os cinco anos de idade, foi consagrado ao Candombl&eacute; por sua tia e mestra, Caetana Am&eacute;rica Sowzer, a saudosa Iy&aacute; Caetana. Sua trajet&oacute;ria est&aacute; entrela&ccedil;ada com nomes que marcaram a hist&oacute;ria espiritual da Bahia, Rodolpho Martins de Andrade, Felisberto Sowzer e Tertuliana Sowzer de Jesus, ra&iacute;zes que sustentam sua miss&atilde;o e identidade.
Ao longo de mais de oito d&eacute;cadas dedicadas ao culto dos Orix&aacute;s, Pai Air se consolidou como s&iacute;mbolo de devo&ccedil;&atilde;o, responsabilidade e entrega. Mesmo diante das incertezas da juventude, sua voca&ccedil;&atilde;o o encontrou, e ele respondeu com coragem e compromisso. Fundador do Il&ecirc; Od&ocirc; Og&ecirc;, Pil&atilde;o de Prata, h&aacute; 64 anos, construiu n&atilde;o apenas um terreiro, mas um territ&oacute;rio de saber, acolhimento e resist&ecirc;ncia.

Marcela Silva   Divulgação (1)

At&eacute; o ano de 2033, a Verified Market Reports projeta um aquecimento de US$ 800 bilh&otilde;es no mercado de produtos culturais e criativos, segundo o relat&oacute;rio &ldquo;Cultural and Creative Products Market&rdquo;.&nbsp;
Englobando os segmentos de &ldquo;m&uacute;sica e &aacute;udio&rdquo;, literatura, cinema, artesanato, moda, artes c&ecirc;nicas e conte&uacute;do digital, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) do setor se manteve est&aacute;vel, avaliada em 5,5%. Conforme o relat&oacute;rio, essa ind&uacute;stria &eacute; respons&aacute;vel por abranger profissionais de cria&ccedil;&atilde;o, produ&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o, em um polo multiprofissional de expertises diversas.
Diante da crescente valoriza&ccedil;&atilde;o da diversidade criativa e &agrave; necessidade de m&uacute;ltiplos olhares, o cen&aacute;rio art&iacute;stico-cultural se destacou pelos avan&ccedil;os femininos. Prova disso &eacute; que 31% das mulheres j&aacute; ocupam cargos executivos nas artes; 25% administram os s&iacute;tios do Patrim&ocirc;nio Mundial; al&eacute;m de representarem 30% da for&ccedil;a de trabalho da ind&uacute;stria de jogos, segundo o informativo &ldquo;Gender Equality at the Heart of Cultural Policies&rdquo;, publicado pela UNESCO.&nbsp;
Acompanhando o aquecimento do mercado de &lsquo;cultura&rsquo; pelos pr&oacute;ximos oito anos, o setor &nbsp;tem abra&ccedil;ado o protagonismo feminino, da etapa de pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o &agrave; gest&atilde;o art&iacute;stica. Inserida neste cen&aacute;rio, a empres&aacute;ria baiana e produtora cultural Marcela Silva se destacou no backstage da cultura nacional ao impulsionar artistas negros e LGBTQIAPN+, como no caso das cantoras Melly e Cinara.&nbsp;
Com um repert&oacute;rio amplo, a gestora explica que o &lsquo;olhar feminino&rsquo; se destaca em &aacute;reas essenciais (e pouco debatidas) da ind&uacute;stria art&iacute;stica, como managers, roadie, A&amp;R, ilumina&ccedil;&atilde;o, opera&ccedil;&atilde;o de som e v&iacute;deo, montagem de palco, dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica, cenotecnia e comunica&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A abordagem feminina integra uma an&aacute;lise precisa das necessidades de cada projeto, otimizando a log&iacute;stica e elevando o padr&atilde;o das performances. De &aacute;reas t&eacute;cnicas &agrave; estrat&eacute;gicas, elas t&ecirc;m se tornado l&iacute;deres em aprimorar a efic&aacute;cia dos fluxos de trabalho, ajustando com agilidade as demandas t&eacute;cnicas e criativas, criando ambientes mais inclusivos e colaborativos para a produ&ccedil;&atilde;o cultural de ponta. Isso explica n&atilde;o s&oacute; o aumento da qualidade nos eventos, como o avan&ccedil;o global da cultura junto &agrave; lideran&ccedil;a feminina&rdquo;, explica.&nbsp;
Na vanguarda das transforma&ccedil;&otilde;es, a Verified Market Reports aponta para uma crescente demanda por experi&ecirc;ncias culturais personalizadas e &uacute;nicas. &Eacute; nesse sentido que Marcela, enquanto empres&aacute;ria preta, l&eacute;sbica e &ldquo;desfem&rdquo;, v&ecirc;m transformando o mercado art&iacute;stico, valorizando a personaliza&ccedil;&atilde;o e compreendendo a import&acirc;ncia de lan&ccedil;ar mais mulheres na &lsquo;ind&uacute;stria cultural&rsquo;, do invis&iacute;vel backstage aos sonhados palcos. &nbsp;
Para a manager, os m&uacute;ltiplos olhares do setor s&atilde;o uma oportunidade &lsquo;parcialmente&rsquo; explorada, com margem para transforma&ccedil;&otilde;es. Ap&oacute;s anos no mercado cultural, Marcela afirma que a inclus&atilde;o de novas perspectivas &eacute; essencial para o crescimento da categoria, na Am&eacute;rica Latina e no mundo. "Falar de diversidade sem transformar o backstage &eacute; invi&aacute;vel. A presen&ccedil;a feminina e uma cena cultural diversa s&atilde;o fundamentais para criar experi&ecirc;ncias aut&ecirc;nticas e representativas. O pr&oacute;prio mercado exige uma transforma&ccedil;&atilde;o, e estamos prontas para levar a economia criativa para al&eacute;m da previs&atilde;o de US$ 800 bilh&otilde;es, com a assinatura feminina em todos os setores da economia", conclui.

Luanne

Foi realizado na noite de ter&ccedil;a-feira (9), o 12&ordm; Pr&ecirc;mio Sebrae de Jornalismo &ndash; Etapa Bahia. Entre os premiados no evento, realizado na sede da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do estado da Bahia (FIEB), em Salvador, esteve a jornalista Luanne Ribeiro, da R&aacute;dio Antena 1 Salvador, emissora que est&aacute; celebrando 1 ano de funcionamento na capital baiana.
Durante a cerim&ocirc;nia, que reuniu profissionais da comunica&ccedil;&atilde;o baiana, Luanne Ribeiro venceu a categoria &ldquo;&Aacute;udio&rdquo; com a produ&ccedil;&atilde;o &ldquo;Do Am&eacute;m ao Licor: o &lsquo;ora et labora&rsquo; da economia do sagrado na capital baiana&rdquo;, veiculada pela R&aacute;dio Antena 1 Salvador no programa Linha de Frente, comandado por Pablo Reis de segunda a sexta-feira, &agrave;s 18h. Com a vit&oacute;ria, a rep&oacute;rter foi agraciada com trof&eacute;u, certificado e um tablet, al&eacute;m de garantir uma vaga para disputar a etapa regional Nordeste do pr&ecirc;mio.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/7eccbc75-d46d-4196-b705-8dc1d52507b9.jfif?width=1080&amp;height=1440" alt="">
Ao M&uacute;sica e Mais, Luanne Ribeiro falou sobre a import&acirc;ncia do pr&ecirc;mio. &ldquo;O Pr&ecirc;mio Sebrae de Jornalismo significa, ainda mais, uma motiva&ccedil;&atilde;o em minha jornada como jovem e jornalista baiana. Nisto, falar sobre o empreendedorismo no contexto religioso &eacute; uma oportunidade de apresentar novas vertentes deste tipo de engrenagem da nossa economia local, uma vez que &eacute; uma &aacute;rea que desperta em mim a curiosidade e admira&ccedil;&atilde;o, afinal, quem n&atilde;o gosta de produ&ccedil;&otilde;es caseiras, tais quais as irm&atilde;s do Convento do Desterro produzem?&nbsp;Agrade&ccedil;o imensamente o espa&ccedil;o na R&aacute;dio Antena 1 Salvador, no programa Linha de Frente, para mostrar a exist&ecirc;ncia deste tipo de empreendimento &eacute; mais que especial.&rdquo;, afirmou.

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