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Isabella Flint   Crédito Dani Souza (5)

Com um mergulho sincero e profundo em suas feridas emocionais, a cantora e compositora paulistana Isabella Flint apresenta mais um cap&iacute;tulo da narrativa que ser&aacute; revelada integralmente ainda este ano em seu EP &ldquo;Dores&rdquo;. Traduzindo em versos e acordes a exaust&atilde;o mental de quem teve sua hist&oacute;ria e dores invalidadas, a artista lan&ccedil;ou o single &ldquo;Quarta&rdquo; &agrave; meia-noite desta sexta-feira (22).
&ldquo;Escrevi essa m&uacute;sica para canalizar o que seria uma pessoa esgotada mentalmente, tendo sua hist&oacute;ria e dor diminu&iacute;das por algu&eacute;m. O que eu quero agora &eacute; falar, colocar tudo pra fora, para superar&rdquo;, desabafa Isabella, que vem construindo uma nova fase de sua carreira no rock autoral desde o lan&ccedil;amento de &ldquo;Reden&ccedil;&atilde;o&rdquo;, seguido de &ldquo;Fragmentos&rdquo;. Ambas as can&ccedil;&otilde;es se unem a &ldquo;Quarta&rdquo; no projeto de seu primeiro EP.
O processo criativo desta &uacute;ltima faixa foi intenso e exigiu diversas tentativas at&eacute; alcan&ccedil;ar o tom certo buscado por Isabella. Segundo a cantora, foram quatro vers&otilde;es at&eacute; chegar ao resultado esperado, com refer&ecirc;ncias do pop rock dos anos 2000, do emo e do rock alternativo. &ldquo;Minha grande inspira&ccedil;&atilde;o para a letra foi &lsquo;Wasted&rsquo;, da Demi Lovato&rdquo;, conta a artista, que tamb&eacute;m cita Pitty, Paramore (Hayley Williams) e Mayra como influ&ecirc;ncias marcantes em sua trajet&oacute;ria musical.
ESCAPE O EP &ldquo;Dores&rdquo; contar&aacute; com cinco faixas, cada uma abordando um sentimento doloroso j&aacute; vivido e superado pela artista. &ldquo;O legal do projeto &eacute; voc&ecirc; escutar e tentar sentir: sobre qual dor essa m&uacute;sica fala? J&aacute; falamos sobre arrependimento e sobre aquela saudade de algo que mais te machuca do que te faz bem&rdquo;, provoca. At&eacute; o fim deste ano, a cantora promete mais duas faixas, abordando as dores da trai&ccedil;&atilde;o e da culpa, encerrando o ciclo proposto pelo EP.
Para Isabella, mais do que seu primeiro EP, &ldquo;Dores&rdquo; &eacute; um manifesto sobre a import&acirc;ncia de falar abertamente sobre feridas emocionais. &ldquo;Para mim, a m&uacute;sica &eacute; a arte de transformar mem&oacute;rias negativas em can&ccedil;&otilde;es energizantes, que d&atilde;o vontade de pular junto e gritar em um show ao vivo. E acredito que quanto mais falamos sobre nossas dores, mais leve o assunto se torna e podemos seguir a vida tranquilamente&rdquo;, explica. As composi&ccedil;&otilde;es, segundo ela, s&atilde;o um convite para quem precisa de um escape para botar tudo pra fora e virar o jogo. &ldquo;Quando voc&ecirc; estiver triste por muito tempo e quiser virar a p&aacute;gina, eu tenho certeza de que escrevo m&uacute;sicas que podem te ajudar&rdquo;, finaliza.

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A contagem regressiva para o ver&atilde;o j&aacute; come&ccedil;ou e a Bahia se prepara para viver mais um evento hist&oacute;rico. No dia 1&ordm; de novembro, s&aacute;bado, a Arena Mali recebe o cantor Durval Lelys, para uma edi&ccedil;&atilde;o especial do projeto P&eacute; na Areia Mali. Os ingressos para o evento come&ccedil;am a ser vendidos na segunda, dia 25 de agosto, a partir do meio-dia e a expectativa &eacute; de casa cheia para celebrar um encontro que promete ser marcante. A Arena Mali, que acaba de completar tr&ecirc;s anos de atividades, consolidou-se como um dos espa&ccedil;os mais vibrantes e disputados do calend&aacute;rio cultural de Salvador. Com uma proposta inovadora de unir m&uacute;sica, estrutura confort&aacute;vel e atmosfera descontra&iacute;da, o local recria a sensa&ccedil;&atilde;o &uacute;nica do ver&atilde;o baiano em pleno cora&ccedil;&atilde;o da cidade, proporcionando experi&ecirc;ncias que se transformam em mem&oacute;ria afetiva para o p&uacute;blico.
&Iacute;cone da m&uacute;sica e sin&ocirc;nimo de alegria, Durval Lelys promete um show cheio de sucessos que marcam gera&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de novidades preparadas para esta edi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Cantar na P&eacute; na Areia Mali &eacute; muito especial. A energia desse lugar &eacute; diferente, contagiante, parece que a gente est&aacute; no litoral curtindo o ver&atilde;o o ano inteiro. Vou levar um repert&oacute;rio que mistura nostalgia e inova&ccedil;&atilde;o, para a galera cantar junto e se emocionar comigo&rdquo;, antecipa o artista.
&ldquo;Al&eacute;m de um show inesquec&iacute;vel com um dos principais artistas da nossa m&uacute;sica, estamos preparando uma surpresa para a ocasi&atilde;o e o p&uacute;blico que for, vai curtir e viver uma experi&ecirc;ncia diferenciada&rdquo;, conta Guto Ulm, s&oacute;cio da 2GB Entretenimento, organizadora da festa. Com a vibra&ccedil;&atilde;o de Durval e o clima da Arena Mali, a P&eacute; na Areia promete um espet&aacute;culo que vai muito al&eacute;m da m&uacute;sica: ser&aacute; uma imers&atilde;o naquilo que melhor define o esp&iacute;rito baiano: agito, emo&ccedil;&atilde;o e energia inesquec&iacute;vel.

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A CASACOR Bahia receber&aacute;, no pr&oacute;ximo dia 22 de agosto, &agrave;s 18h, o evento de lan&ccedil;amento do II Festival Nacional de Artesanato na Bahia - FENABA. A noite ser&aacute; marcada por um desfile assinado pelo modelo e empres&aacute;rio Carlos Cruz, com modelos oriundos de comunidades perif&eacute;ricas, vestindo roupas, cal&ccedil;ados e acess&oacute;rios criados exclusivamente por artes&atilde;s e artes&atilde;os baianos. O tema do desfile, &ldquo;Letras e Ritmos: A Sinfonia do Artesanato da Bahia&rdquo;, promete traduzir em moda a for&ccedil;a da cultura popular e da economia criativa do estado.
O evento vai reunir arquitetos, formadores de opini&atilde;o, imprensa, autoridades e outros convidados. O p&uacute;blico visitante da CASACOR tamb&eacute;m poder&aacute; participar do evento mediante ingresso da mostra, vivenciando de perto uma celebra&ccedil;&atilde;o que une arte, design, moda e m&uacute;sica. A programa&ccedil;&atilde;o inclui uma abertura com apresenta&ccedil;&atilde;o completa de Cl&aacute;udya Costta, com repert&oacute;rio afro-baiano, voz potente e conex&atilde;o ancestral, seguida pelo desfile tem&aacute;tico e encerramento com DJ &nbsp;Elton Santos.
&rdquo;Faremos um dos maiores eventos do artesanato brasileiro. A Bahia &eacute; um celeiro de criatividade, que se conecta com a ancestralidade e a resist&ecirc;ncia do nosso povo. Temos ampliado investimentos no fomento para &aacute;rea e o Artesanato da Bahia se consolida como refer&ecirc;ncia, gerando renda para muitas fam&iacute;lias&rdquo;, afirmou o secret&aacute;rio da SETRE, Augusto Vasconcelos.
O modelo e empres&aacute;rio respons&aacute;vel pelo desfile, Carlos Cruz, destacou a import&acirc;ncia do evento: &rdquo;O lan&ccedil;amento do FENABA vai ser um momento que une empreendedorismo e valoriza&ccedil;&atilde;o da cultura negra, especialmente atrav&eacute;s do artesanato e da ancestralidade. O evento contar&aacute; com um desfile que vai priorizar a acessibilidade, diversidade e inclus&atilde;o. O projeto Periferia do Futuro capacita jovens, muitas vezes esquecidos, que v&atilde;o brilhar na passarela da CASACOR Bahia, destacando a import&acirc;ncia da arte como instrumento de transforma&ccedil;&atilde;o social&rdquo;, enfatiza.
&nbsp; FENABA dobra de tamanho em sua segunda edi&ccedil;&atilde;o
O II Festival Nacional de Artesanato na Bahia acontecer&aacute; de 9 a 12 de outubro, na Arena Fonte Nova, com o dobro do espa&ccedil;o, proporcionando mais conforto ao p&uacute;blico, estacionamento, &aacute;rea totalmente coberta, palco maior e a maior quantidade de artes&atilde;s e artes&atilde;os j&aacute; reunida. O evento contar&aacute; com a presen&ccedil;a de 310 &nbsp;artes&atilde;s e artes&atilde;os da Bahia e, aproximadamente, 190 artes&atilde;os vindos de 18 estados do Brasil, al&eacute;m de shows de artistas baianos e de proje&ccedil;&atilde;o nacional.&nbsp;
&rdquo;Com expectativa de atrair mais de 8 mil visitantes por dia, o festival se consolida como o maior evento do segmento no pa&iacute;s, sendo vitrine e ponto de neg&oacute;cios para centenas de artes&atilde;s e artes&atilde;os. Com o tema &ldquo;Letras e Ritmos: A Sinfonia do Artesanato da Bahia&rdquo;, o festival destaca o artesanato como um elemento fundamental na forma&ccedil;&atilde;o da identidade do povo baiano. Isso se expressa na culin&aacute;ria, com as panelas de barro; na figura da baiana, com seus trajes t&iacute;picos; na capoeira; na m&uacute;sica, com o berimbau e os atabaques &mdash; todos s&iacute;mbolos costurados pela nossa ancestralidade e pelas m&atilde;os de homens e mulheres que mant&ecirc;m viva essa tradi&ccedil;&atilde;o. Esse &eacute; o esp&iacute;rito do II FENABA&rdquo;, destaca o coordenador de Fomento ao Artesanato da Bahia, Weslen Moreira.
O Artesanato da Bahia &eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o da Coordena&ccedil;&atilde;o de Fomento ao Artesanato (CFA), atrav&eacute;s da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE) em parceria com o Instituto Convida, Instituto Curupira e Instituto Brasileiro do Desenvolvimento do Esporte e Cultura (IBDE).

Unnamed (48)

Chegou a hora de deixar os astros guiarem o seu play. A Netflix apresenta &ldquo;Sua playlist do zod&iacute;aco&rdquo;, uma nova cole&ccedil;&atilde;o tem&aacute;tica que conecta filmes e s&eacute;ries &agrave;s caracter&iacute;sticas de cada signo. &Eacute; como ter o hor&oacute;scopo do entretenimento, s&oacute; que muito mais emocionante (e maraton&aacute;vel). Sempre em busca de oferecer variedade e dinamismo, a novidade chega ao aplicativo a tempo da temporada de Virgem (23 de agosto a 22 de setembro) &ndash; nada mais justo do que come&ccedil;ar com o signo mestre da organiza&ccedil;&atilde;o, do planejamento impec&aacute;vel e da aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes. N&atilde;o por acaso, personagens como Beth Harmon, de&nbsp;O Gambito da Rainha, entram em cena para representar a precis&atilde;o e intensidade deste signo. Essa iniciativa oferece aos f&atilde;s mais uma maneira inovadora de explorar novos filmes e s&eacute;ries (ou rever antigos favoritos) que tenham a ver com eles. A cada semana s&atilde;o lan&ccedil;adas novas curadorias, muitas delas divertidas e inspiradas em momentos que tomaram a cultura. Confira abaixo alguns dos destaques de cada signo:
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Virgem &ndash; assaltos e confrontos Caracter&iacute;sticas: planejamento, efici&ecirc;ncia, aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes. O Gambito da Rainha, Treta, O Grande Assalto
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Libra &ndash; thrillers rom&acirc;nticos Caracter&iacute;sticas: equil&iacute;brio entre amor e guerra, diplomacia, adapta&ccedil;&atilde;o. Ozark, Peaky Blinders, De Volta &agrave; A&ccedil;&atilde;o, Designated Survivor
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Escorpi&atilde;o &ndash; mist&eacute;rios Caracter&iacute;sticas: intensidade, carisma, magnetismo e segredos Wandinha, Voc&ecirc;, O Agente Noturno, Manifest, Glass Onion: Um Mist&eacute;rio Knives Out
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Sagit&aacute;rio &ndash; aventuras Caracter&iacute;sticas: energia, curiosidade, otimismo One Piece, Minha Vida em Marte, O Menino no Espelho, The Witcher, Avatar: O &Uacute;ltimo Mestre do Ar
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Capric&oacute;rnio &ndash; hist&oacute;rias de neg&oacute;cios e empreendedorismo Caracter&iacute;sticas: ambi&ccedil;&atilde;o, trabalho duro Uma Advogada Extraordin&aacute;ria, Dept. Q, A Diplomata, Como Nossos Pais
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Aqu&aacute;rio &ndash; hist&oacute;rias de alien&iacute;genas, fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e espa&ccedil;o Caracter&iacute;sticas: vision&aacute;rios, exc&ecirc;ntricos, outsiders Stranger Things, Rebel Moon
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Peixes &ndash; romances Caracter&iacute;sticas: sonhadores, rom&acirc;nticos Bridgerton, Coisa Mais Linda, Desejo Irland&ecirc;s, Para Sempre, XO, Kitty
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&Aacute;ries &ndash; realities e competi&ccedil;&otilde;es da vida real Caracter&iacute;sticas: competitivos, corajosos, ousados A Batalha dos 100, Round 6: O Desafio, Casamento &agrave;s Cegas Brasil, Kaos
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Touro &ndash; comida e festas Caracter&iacute;sticas: materialistas, sofisticados, ligados ao prazer Madea: O Retorno, Nonnas, Heeramandi - O Bazar de Diamantes
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G&ecirc;meos &ndash; stand-up e personagens falantes Caracter&iacute;sticas: sociais, engra&ccedil;ados, comunicativos Ali Wong: Single Lady, Big Mouth, Ningu&eacute;m Quer
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C&acirc;ncer &ndash; dramas emocionantes Caracter&iacute;sticas: sens&iacute;veis, sentimentais Meu Sangue Ferve Por Voc&ecirc;, Heartstopper, A Lista da Minha Vida, Ginny &amp; Georgia
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Le&atilde;o &ndash; realeza e l&iacute;deres Caracter&iacute;sticas: confiantes, generosos, leais The Crown, Rainha Charlotte: Uma Hist&oacute;ria Bridgerton, Emily em Paris &nbsp;
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<div>A cole&ccedil;&atilde;o &ldquo;<a href="https://netflix.us11.list-manage.com/track/click?u=841bc426da66e29779077604b&amp;id=51832849db&amp;e=0220d5d3b5" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://netflix.us11.list-manage.com/track/click?u%3D841bc426da66e29779077604b%26id%3D51832849db%26e%3D0220d5d3b5&amp;source=gmail&amp;ust=1755958875868000&amp;usg=AOvVaw3cVYgQIn95hH8VYFcIMvwQ">Sua playlist do zod&iacute;aco</a>&rdquo; j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para todos os assinantes.</div>

Cam Girl

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Ludmilla segue com a escalada de divulga&ccedil;&atilde;o de seu novo &aacute;lbum, projeto dedicado ao R&amp;B e ainda sem data de lan&ccedil;amento. Depois da solo "Para&iacute;so", a estrela brasileira convoca Victoria Mon&eacute;t para a sensual e suingada "Cam girl", lan&ccedil;ada nas plataformas na noite de quinta-feira (21), e que ter&aacute; visualizer liberado nesta sexta-feira (22). Em seu mais novo trabalho, anunciado na despedida do Numanice, Ludmilla brinca em sua zona de conforto. Ela sempre foi grande admiradora do g&ecirc;nero R&amp;B e uniu tamb&eacute;m &agrave;s suas ra&iacute;zes do Funk, causando um casamento perfeito para cantar e performar. ViVictoria Mon&eacute;t chega para complementar a mistura, com sua personalidade encaixando perfeitamente na proposta.
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"Cam Girl" tem tudo para cair no gosto do p&uacute;blico. &Eacute; imposs&iacute;vel escutar e n&atilde;o deixar levar pela letra sensual, suavidade das batidas do R&amp;B e o contagiante especial de Funk.
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J&aacute; est&atilde;o abertas as vendas gerais para a turn&ecirc; &ldquo;Phonica &ndash; Marisa Monte &amp; Orquestra Ao Vivo&rdquo;, que leva&nbsp;Marisa Monte&nbsp;ao palco ao lado da&nbsp;Orquestra Sinf&ocirc;nica&nbsp;sob reg&ecirc;ncia do maestro&nbsp;Andr&eacute; Bachur. Ao todo, ser&atilde;o 55 m&uacute;sicos em cada apresenta&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m da banda da cantora.
A turn&ecirc; come&ccedil;a em 18 de outubro, em Belo Horizonte, e passa por Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo, Curitiba e Bras&iacute;lia, com encerramento em Porto Alegre, dia 6 de dezembro. Esta n&atilde;o &eacute; a primeira vez que&nbsp;Marisa&nbsp;une sua voz &agrave;&nbsp;Orquestra Sinf&ocirc;nica: em 2024, a cantora apresentou seus maiores sucessos com arranjos especiais para celebrar os 90 anos da USP.
Com a turn&ecirc;,&nbsp;Marisa&nbsp;diversifica ainda mais seus trabalhos na m&uacute;sica brasileira. Com quase quatro d&eacute;cadas de carreira, a artista j&aacute; conquistou pr&ecirc;mios, como Grammy Latino e Video Music Brasil, al&eacute;m de ser uma das recordistas em venda de discos no Brasil, com mais de 10 milh&otilde;es de c&oacute;pias vendidas.
Na expectativa pela releitura de seus maiores sucessos, a&nbsp;Deezer&nbsp;divulgou quais as 10 m&uacute;sicas da cantora mais reproduzidas na plataforma:
<ol start="1" type="1">
<li class="MsoNormal">Ainda Bem</li>
<li class="MsoNormal">Depois</li>
<li class="MsoNormal">Vilarejo</li>
<li class="MsoNormal">Amor I Love You / Cita&ccedil;&atilde;o: Trecho Da Obra Intitulada "Primo Basilio" De E&ccedil;a De Queiroz Declamado Por Arnaldo Antunes</li>
<li class="MsoNormal">Beija Eu</li>
<li class="MsoNormal">Feliz, Alegre e Forte</li>
<li class="MsoNormal">N&atilde;o V&aacute; Embora (2004 Digital Remaster;)</li>
<li class="MsoNormal">Pra Melhorar</li>
<li class="MsoNormal">Ainda Lembro</li>
<li class="MsoNormal">Bem Que Se Quis (E Po' Che Fa') (2004 Digital Remaster;)</li>
</ol>
Ou&ccedil;a essas e outras can&ccedil;&otilde;es da artista na playlist&nbsp;<a href="https://link.deezer.com/s/30NrmrVrXVSXS9TaAwpg2" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://link.deezer.com/s/30NrmrVrXVSXS9TaAwpg2&amp;source=gmail&amp;ust=1755895043152000&amp;usg=AOvVaw3ug0ZS6PCPyotEYdJOptHy">100% Marisa Monte</a>, dispon&iacute;vel na&nbsp;Deezer.

Unnamed (1)

A s&eacute;rie&nbsp;Divas do Brasil&nbsp;segue sua jornada pelo territ&oacute;rio brasileiro para revelar quem s&atilde;o as mulheres que d&atilde;o voz, corpo e mem&oacute;ria &agrave; m&uacute;sica popular. Dirigida por Carolina Paiva, a produ&ccedil;&atilde;o percorre hist&oacute;rias de vida que misturam arte, identidade, cotidiano e luta, mostrando que, em cada canto do pa&iacute;s, h&aacute; uma diva que canta, dan&ccedil;a, toca e faz ecoar hist&oacute;rias que inspiram outras mulheres. Os epis&oacute;dios in&eacute;ditos de setembro apresentam as artistas&nbsp;Laila Garin&nbsp;e&nbsp;Simone Mazzer, al&eacute;m de outros que trazem as hist&oacute;rias de&nbsp;Dhu Moraes,&nbsp;Paula Lima&nbsp;e&nbsp;Zez&eacute; Motta. A exibi&ccedil;&atilde;o acontece &agrave;s&nbsp;segundas-feiras, &agrave;s 20h, no SescTV.
Em&nbsp;1/9, o p&uacute;blico acompanha a trajet&oacute;ria de&nbsp;Laila Garin, atriz e cantora que conquistou reconhecimento nacional ao interpretar Elis Regina no teatro, papel que lhe rendeu elogios un&acirc;nimes da cr&iacute;tica. No epis&oacute;dio, Laila reflete sobre a rotina intensa de ensaios e turn&ecirc;s, a disciplina necess&aacute;ria para manter corpo e voz preparados e a &eacute;tica coletiva no trabalho em grupo. Entre bastidores do espet&aacute;culo &ldquo;A Hora da Estrela&rdquo; e relatos divertidos de viagens, a artista revela sua exig&ecirc;ncia e paix&atilde;o pelo of&iacute;cio. Para o diretor do espet&aacute;culo Andr&eacute; Paes Leme,&nbsp;&ldquo;Laila tem a personalidade de diva, determina&ccedil;&atilde;o de artista que adora ser desafiada, o que a faz ser diferenciada&rdquo;.
No dia&nbsp;8/9, &eacute; a vez de&nbsp;Simone Mazzer, paranaense de Londrina que trocou o esporte pelo teatro e, depois, pela m&uacute;sica, construindo uma carreira que une interpreta&ccedil;&atilde;o, canto e milit&acirc;ncia contra preconceitos e padr&otilde;es corporais. No epis&oacute;dio, Simone fala sobre a dificuldade de conciliar teatro e m&uacute;sica e sobre a decis&atilde;o de seguir como cantora, sem deixar de lado oportunidades no cinema e nas artes c&ecirc;nicas. Amigos e parceiros, como Patricia Selonk, Arthur Martal e M&aacute;rcio Melo, comentam sua entrega no palco e a simplicidade que a define, mesmo com o reconhecimento conquistado.
Em&nbsp;15/9, o destaque &eacute;&nbsp;Dhu Moraes, artista cuja carreira atravessa d&eacute;cadas e que ficou nacionalmente conhecida com o grupo As Fren&eacute;ticas, sucesso no fim dos anos 1970. Inspirada desde a inf&acirc;ncia pela voz de Angela Maria, Dhu relembra o in&iacute;cio em grupos musicais femininos, a estreia no teatro e na televis&atilde;o, e pap&eacute;is marcantes como o de Tia Anast&aacute;cia, no&nbsp;S&iacute;tio do Picapau Amarelo. O epis&oacute;dio tamb&eacute;m traz hist&oacute;rias de amizades duradouras e o afeto que a artista dedica aos &ldquo;filhos de cora&ccedil;&atilde;o&rdquo; que colecionou ao longo da vida.
No epis&oacute;dio de&nbsp;22/9,&nbsp;Paula Lima&nbsp;fala sobre sua carreira desde os tempos de&nbsp;backing vocal para nomes como Fernanda Abreu e Skank, passando pelo Funk Como Le Gusta, at&eacute; se consolidar como artista solo com um repert&oacute;rio que mistura samba, soul, funk e romantismo. Paula tem presen&ccedil;a marcante e compromisso com o empoderamento feminino e a valoriza&ccedil;&atilde;o da m&uacute;sica negra. Ela relembra refer&ecirc;ncias familiares e musicais, e compartilha experi&ecirc;ncias de apresenta&ccedil;&otilde;es no Brasil e no exterior. Para ela, Elza Soares &eacute; a maior diva do pa&iacute;s, inspira&ccedil;&atilde;o que leva com humildade e proximidade com o p&uacute;blico.
Encerrando o m&ecirc;s, em&nbsp;29/9, a gigante&nbsp;Zez&eacute; Motta&nbsp;revisita momentos importantes de sua trajet&oacute;ria como atriz e cantora. Nascida em Campos de Goytacazes (RJ), viveu em S&atilde;o Paulo em diferentes per&iacute;odos, iniciando ali uma fase de grandes oportunidades, como a participa&ccedil;&atilde;o no espet&aacute;culo&nbsp;Roda Viva&nbsp;e na novela&nbsp;Beto Rockfeller. Zez&eacute; relembra o teste para viver Chica da Silva no cinema, suas buscas espirituais e o cuidado com a imagem. Amigos e parceiros de profiss&atilde;o a definem como generosa e acolhedora, qualidades que confirmam, segundo eles, seu status de &ldquo;nossa diva negra&rdquo;.

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