Em entrevista, Pedro Lara revela detalhes sobre novo álbum “Acelerado e Calmo”
Por Redação
30/06/2025 às 09:48

Foto: Pedro Campana
Pedro Lara é um cantor e compositor independente, que vem traçando com autenticidade e dedicação uma trajetória promissora. Com talento e personalidade, ele é uma das apostas da nova geração da música brasileira que viveu agora o lançamento do primeiro álbum da carreira “Acelerado e Calmo”, que já está disponível em todas as plataformas digitais.
Agora ele completa a obra que transita entre contrastes e emoções profundas. O lançamento autoral traz novas faixas inéditas que trazem um olhar mais expansivo, voltado para a conexão com o mundo e os outros e já está disponível em todas as plataformas digitais.
O álbum é como o contraste entre o ritmo acelerado do mundo moderno e a busca por calmaria interior. Dividido em duas partes, a primeira etapa trouxe um lado mais introspectivo e visceral do artista, com composições que exploram temas como autoconhecimento, desejo, vulnerabilidade e intensidade emocional. Agora com a estreia oficial e lançamento concluído, a ideia e narrativa central do artista se completa.
Em entrevista exclusiva, o artista compartilha insights sobre a evolução pessoal e artística que culminou em seu primeiro álbum completo, "Acelerado e Calmo". Ele explora a estrutura do disco. A conversa também aborda o processo de criação e coesão das faixas, os desafios e liberdades da jornada como artista independente, suas expectativas para as apresentações ao vivo e os principais aprendizados que levará consigo para os próximos passos de sua carreira.
Confira agora o bate papo completo:
“Acelerado e Calmo” é o seu primeiro álbum completo. Olhando para trás, desde “Ligação”, como você vê sua evolução até aqui?
Foi um processo de amadurecimento pessoal e artístico. Desde “Ligação”, aprendi a olhar mais pra dentro e entendi o poder que minha arte tem quando parte de um lugar sincero. Esse álbum é reflexo disso.
O álbum é dividido em duas partes, para que tudo seja apreciado da melhor forma. Como essa estrutura surgiu e o que ela representa?
Veio naturalmente. Vivo nesse contraste: o acelerado que quer viver tudo e o calmo que precisa de paz. As faixas mais dançantes mostram meu lado em movimento, enquanto as introspectivas são como um mergulho de consciência.
Cada faixa tem uma identidade forte. Como foi equilibrar isso com a coesão do álbum?
Foi um desafio. Eu queria que cada música tivesse sua força, mas que todas conversassem entre si. O conceito do disco e a produção da Alexys ajudaram a criar essa ligação entre as faixas sem perder a essência de cada uma.
Como artista independente, o que você destacaria como barreiras e liberdades nesse processo?
A maior barreira é fazer muito com pouco. Mas a liberdade criativa foi total. Fiz tudo do meu jeito, sem fórmulas ou pressão externa. Isso deixou o projeto mais verdadeiro e mais próximo de quem ouve.
E nos palcos? Como você imagina essa experiência ao vivo?
Quero que o show seja uma extensão do álbum. Já estamos levando pra rua, mas ainda quero crescer com mais estrutura. Meu objetivo é criar uma experiência intensa, onde o público se reconheça, se emocione e se entregue junto comigo.
Quais aprendizados você leva daqui e o que podemos esperar do que vem por aí?
Aprendi que vulnerabilidade é potência. Quero seguir explorando novos sons, colaborações e formatos. Vamos ver o que o futuro reserva.
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