
O livro “Salvas da Extinção – A História do Projeto Baleia Jubarte” foi lançado na noite de ontem (quarta, 09/03), em evento para convidados, no Mirante Farol da Barra, localizado no interior do Forte Santo Antônio da Barra, que assinou o serviço de coquetel, mixologia e gastronomia. A noite contou com a presença de vários representantes da cultura baiana, do Secretário de Turismo do Estado da Bahia, Maurício Bacellar, de oficiais da Marinha, dos sócios do restô bar, os empresários Alfredo Farani, Eduardo Castro e Nenel Rebouças e de artistas, dentre eles, o cantor Gerônimo e o músico Armandinho Macedo, que se apresentaram para os presentes. Destaque para o momento de autógrafos com a autora principal da obra, a bióloga Márcia Engel, e para a exposição fotográfica acompanhada de uma réplica em tamanho natural da cauda de uma das baleias mais antigas do catálogo brasileiro de Jubartes.
O livro é uma parceria de Márcia com outro pesquisador que se uniria posteriormente ao projeto, o médico veterinário e consultor ambiental Milton Marcondes, que desde 2002 ocupa o cargo de coordenador do setor de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte. “Muita gente participou, das mais diferentes formas, do engajamento pela causa da conservação”, afirma a bióloga, que deixou o instituto em 2018, quatro anos depois que o Ministério do Meio Ambiente anunciou que a espécie havia deixado a lista de animais em risco de extinção.
A exposição ficará disponível para visitação no Museu Náutico da Bahia (Farol da Barra), de 9 a 20 de março. Passadas essas datas, seguirá para Itacaré, Porto Seguro e Caravelas na Bahia; Vitória, no Espírito Santo; para a capital do Rio de Janeiro; e Ilhabela, em São Paulo.
O livro é uma parceria de Márcia com outro pesquisador que se uniria posteriormente ao projeto, o médico veterinário e consultor ambiental Milton Marcondes, que desde 2002 ocupa o cargo de coordenador do setor de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte. “Muita gente participou, das mais diferentes formas, do engajamento pela causa da conservação”, afirma a bióloga, que deixou o instituto em 2018, quatro anos depois que o Ministério do Meio Ambiente anunciou que a espécie havia deixado a lista de animais em risco de extinção.
A exposição ficará disponível para visitação no Museu Náutico da Bahia (Farol da Barra), de 9 a 20 de março. Passadas essas datas, seguirá para Itacaré, Porto Seguro e Caravelas na Bahia; Vitória, no Espírito Santo; para a capital do Rio de Janeiro; e Ilhabela, em São Paulo.
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