
A banda de rock baiana Semivelhos, originária de Juazeiro, na região norte do estado, acaba de lançar seu terceiro álbum de estúdio após um hiato de 5 anos. Intitulado "Depois do Fim", o disco carrega as experiências vividas pelos integrantes durante o período de pausa, refletindo um corpo e mente mais robustos, cheios de cicatrizes, mas com feridas tratadas.O projeto surge logo após o lançamento do single “Vertigem”, acompanhado de um videoclipe, ambos disponíveis nas plataformas de música. "O nome do álbum, sugestivamente escolhido, representa tudo o que aconteceu após términos, sejam eles relacionamentos, perdas familiares ou o próprio fim da banda", explica Mamede Musser.O processo de criação envolveu a reunião do grupo, com encontros de Pedro e Mamede, e a colaboração essencial de Iago Guimarães, responsável pela produção do disco e pela participação em todas as faixas, tanto nos instrumentais quanto nos backings vocals. "Ele entendeu perfeitamente a proposta do disco e das músicas e nos entregou uma produção que consideramos um espelho da alma do que quisemos expressar", comenta.
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Armando Rafael, integrante da banda Sanitário Sexy, também contribuiu, especialmente na música "Eu Quero Ver", trazendo reflexões sobre sentimentos, solidão, depressão e esperança, com alusões ao Rio São Francisco.Nessa nova fase, a banda busca inovação, mas também reconhece a importância de não se distanciar de suas raízes após um longo período afastada da música. O resultado é um trabalho autoral que busca atingir o sonho compartilhado por todos os membros: viver de música. "Amadurecemos as letras, os riffs, a ousadia na mudança, mas quisemos mostrar que, de alguma forma, ainda somos os mesmos", diz.A capa do disco, representada por um interruptor na posição "ON", simboliza o entendimento da banda como um "acender de luzes". A ideia é reacender o sonho, manifestando-se nas letras como um chamado para acender a luz mesmo quando tudo parece escuro. A capa retrata um insight de uma mente que sofre por estar presa, mas que deseja sair. O EP "Depois do Fim" é mais do que um retorno musical; é um manifesto de superação, crescimento e esperança, marcando um novo capítulo na jornada da Semivelhos.
Foto: Daniel Matos
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Armando Rafael, integrante da banda Sanitário Sexy, também contribuiu, especialmente na música "Eu Quero Ver", trazendo reflexões sobre sentimentos, solidão, depressão e esperança, com alusões ao Rio São Francisco.Nessa nova fase, a banda busca inovação, mas também reconhece a importância de não se distanciar de suas raízes após um longo período afastada da música. O resultado é um trabalho autoral que busca atingir o sonho compartilhado por todos os membros: viver de música. "Amadurecemos as letras, os riffs, a ousadia na mudança, mas quisemos mostrar que, de alguma forma, ainda somos os mesmos", diz.A capa do disco, representada por um interruptor na posição "ON", simboliza o entendimento da banda como um "acender de luzes". A ideia é reacender o sonho, manifestando-se nas letras como um chamado para acender a luz mesmo quando tudo parece escuro. A capa retrata um insight de uma mente que sofre por estar presa, mas que deseja sair. O EP "Depois do Fim" é mais do que um retorno musical; é um manifesto de superação, crescimento e esperança, marcando um novo capítulo na jornada da Semivelhos.
Foto: Daniel Matos
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