Unnamed (26)

Ap&oacute;s estrear em agosto sua temporada de 2025, o&nbsp;Instrumental Sesc Brasil&nbsp;segue em setembro com apresenta&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas de artistas que transitam entre tradi&ccedil;&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o, ampliando o acervo de um dos projetos mais longevos e consistentes da m&uacute;sica instrumental no pa&iacute;s. Gravados no hist&oacute;rico Teatro Anchieta, do&nbsp;Sesc Consola&ccedil;&atilde;o, os epis&oacute;dios v&atilde;o ao ar sempre&nbsp;aos domingos, &agrave;s 21h30, no&nbsp;SescTV, com reapresenta&ccedil;&otilde;es ao longo da semana. As performances tamb&eacute;m ficam dispon&iacute;veis gratuitamente no aplicativo&nbsp;Sesc Digital&nbsp;e no canal do Instrumental Sesc Brasil no YouTube, que transmite os shows ao vivo &agrave;s ter&ccedil;as-feiras, &agrave;s 19h. &nbsp; No dia&nbsp;7 de setembro, o quinteto&nbsp;Madureira Armorial&nbsp;apresenta repert&oacute;rio inspirado no Movimento Armorial, idealizado por Ariano Suassuna. Criado em 2011 no Conservat&oacute;rio Carlos Gomes, em Campinas, sob a lideran&ccedil;a do multi-instrumentista Gilber Souto Maior, o grupo constr&oacute;i uma m&uacute;sica de concerto que dialoga com folguedos populares, cordel e tradi&ccedil;&otilde;es nordestinas. O nome presta homenagem ao compositor Antonio Madureira, refer&ecirc;ncia fundamental do movimento, escolhido por Suassuna para traduzir em m&uacute;sica sua proposta de integra&ccedil;&atilde;o entre erudito e popular. &nbsp; Em&nbsp;14 de setembro, o programa exibe o show &ldquo;Clarinet&iacute;ssimo&rdquo;, da compositora e clarinetista&nbsp;Laura Santos. O espet&aacute;culo apresenta um repert&oacute;rio que passeia por jazz, pop, vertentes da m&uacute;sica popular brasileira e uma homenagem a Altay Velloso. Laura divide o palco com C&eacute;sar Augusto (piano), Silas Silva Santos (guitarra e harmoniza&ccedil;&atilde;o), Arthur Souza (baixo), Nicolo D Card (bateria) e Dida (percuss&atilde;o), al&eacute;m das participa&ccedil;&otilde;es de Dino Barione (guitarra e arranjos), Gabriel Moreira (sax e flauta) e Junior Alves (cavaquinho). Jovem musicista em ascens&atilde;o, Laura traz arranjos e composi&ccedil;&otilde;es pr&oacute;prias, explorando o clarinete em di&aacute;logo com diferentes estilos e improvisa&ccedil;&otilde;es. &nbsp; No dia&nbsp;21 de setembro, &eacute; a vez do grupo&nbsp;Senna6, liderado pelo compositor e pianista Felipe Senna, apresentar m&uacute;sicas do &aacute;lbum Musicotr&oacute;pole, em que o artista explora as intersec&ccedil;&otilde;es entre m&uacute;sica popular, obras sinf&ocirc;nicas e concerto. Acompanhado por Renan Mendes (flauta), Diogo Maia (clarinete), Douglas Braga (sax), Bruno Zambonini (trompete) e Ricardo Camargo (euf&ocirc;nio), o pianista interpreta composi&ccedil;&otilde;es como &ldquo;Mamulengos da Neve&rdquo;, &ldquo;Nascentes&rdquo;, &ldquo;Entrela&ccedil;os&rdquo; e &ldquo;O Bosque do Saci&rdquo;. Senna define sua proposta como a cria&ccedil;&atilde;o de uma m&uacute;sica&nbsp;&ldquo;completamente irregular e, ao mesmo tempo, org&acirc;nica&rdquo;, apontando para um trabalho que alia rigor t&eacute;cnico e liberdade criativa. &nbsp; Encerrando a programa&ccedil;&atilde;o de setembro, no&nbsp;dia 28, o palco recebe&nbsp;Dani &amp; D&eacute;bora Gurgel&nbsp;acompanhadas da&nbsp;Big Band DDG19. A cantora, baixista e saxofonista Dani Gurgel, que iniciou a carreira incentivada pela m&atilde;e ainda na inf&acirc;ncia, apresenta sua voz marcada por grooves, articula&ccedil;&otilde;es r&iacute;tmicas e influ&ecirc;ncias de diferentes linguagens. Ao seu lado, a pianista, compositora e arranjadora D&eacute;bora Gurgel, reconhecida por trabalhos com a Brasil Jazz Sinf&ocirc;nica, Tom Jobim, OCAM e SP Big Band, reafirma sua for&ccedil;a como instrumentista e criadora. O repert&oacute;rio transita entre jazz, m&uacute;sica popular brasileira, improvisos e a explora&ccedil;&atilde;o da voz como instrumento, reafirmando a vitalidade do samba jazz e das big bands em di&aacute;logo com sonoridades globais. &nbsp; Com acesso gratuito e difus&atilde;o multiplataforma, o&nbsp;Instrumental Sesc Brasil&nbsp;reafirma seu papel como arquivo vivo da m&uacute;sica instrumental brasileira, ampliando horizontes, formando ouvintes e consolidando trajet&oacute;rias art&iacute;sticas. &nbsp; Criado no fim da d&eacute;cada de 1980, o projeto se consolidou como espa&ccedil;o de difus&atilde;o e encontro de p&uacute;blicos e artistas, somando mais de 1.400 apresenta&ccedil;&otilde;es gravadas e mais de 100 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es online. Com curadoria do Sesc S&atilde;o Paulo e dire&ccedil;&atilde;o televisiva de Daniela Cucchiarelli, a temporada de 2025 reafirma a vitalidade de jovens m&uacute;sicos e a for&ccedil;a de diferentes matrizes da m&uacute;sica brasileira.

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Instrumental Sesc Brasil reúne jovens artistas e diferentes formações da cena contemporânea

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