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Ap&oacute;s passar por cinco cidades do interior da Bahia &mdash; Santo Amaro, Nazar&eacute; das Farinhas, Cachoeira, Cama&ccedil;ari e Vera Cruz &mdash; o longa &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; ser&aacute; exibido nesta ter&ccedil;a-feira, 9 de setembro, no SESC, em S&atilde;o Paulo, durante um festival sobre a tem&aacute;tica Negra. J&aacute; na sexta-feira, dia 12, o filme segue para a capital francesa.
Todas as sess&otilde;es t&ecirc;m acesso gratuito e s&atilde;o seguidas por debate com a diretora Liliane Mutti, a produtora Fab&iacute;ola Aquino, o diretor de fotografia Daniel Zarvos e o Babalorix&aacute; Pai Pote, lideran&ccedil;a religiosa do Rec&ocirc;ncavo e personagem central da obra. A media&ccedil;&atilde;o fica por conta da atriz baiana Cristiane Pinho, conhecida por sua atua&ccedil;&atilde;o no teatro e no cinema.
Integrando a programa&ccedil;&atilde;o do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a e da Fran&ccedil;a no Brasil, e marcando os 200 anos das rela&ccedil;&otilde;es bilaterais entre Brasil e Fran&ccedil;a, a iniciativa refor&ccedil;a tanto a internacionaliza&ccedil;&atilde;o quanto a interioriza&ccedil;&atilde;o do cinema baiano. Em agosto, com apoio da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia, o filme percorreu cinco cidades do Rec&ocirc;ncavo, em sess&otilde;es realizadas em cinemas de rua, Pontos de Cultura e pra&ccedil;as p&uacute;blicas, ampliando o acesso gratuito ao cinema baiano.
O longa acompanha a trajet&oacute;ria do artista baiano Roberto Chaves, criador da Lavagem da Madeleine, maior celebra&ccedil;&atilde;o da cultura baiana e afro-brasileira na Europa. Em registro etnogr&aacute;fico, o filme revela os bastidores de mais de 23 anos dessa tradi&ccedil;&atilde;o, abordando temas como identidade, saudade e resist&ecirc;ncia, e mostrando como pr&aacute;ticas culturais baianas ecoam em solo europeu.
Al&eacute;m da exibi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico participou de rodas de conversa mediadas por Cristiane Pinho, com a presen&ccedil;a tamb&eacute;m de Daniel Zarvos, ampliando o debate sobre a preserva&ccedil;&atilde;o das ra&iacute;zes afro-baianas e a pot&ecirc;ncia do cinema feito na Bahia.
Ap&oacute;s emocionantes sess&otilde;es em Santo Amaro, Cachoeira e Nazar&eacute; das Farinhas &mdash; marcadas pela presen&ccedil;a de m&atilde;es, filhas e pais de santo &mdash; a circula&ccedil;&atilde;o segue fortalecendo a mem&oacute;ria coletiva e reafirmando a for&ccedil;a da cultura baiana dentro e fora do Brasil.&nbsp; &nbsp; A circula&ccedil;&atilde;o do filme Madeleine &agrave; Paris &eacute; realizada pela TOCA Filmes, em parceria com a Distribuidora Bretz Filmes e a produtora associada Ob&aacute; Cacau&ecirc; Produ&ccedil;&otilde;es no Brasil e produ&ccedil;&atilde;o associada na Fran&ccedil;a da Urubu Filmes e da Associa&ccedil;&atilde;o Cin&eacute; Nova Bossa.

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A pr&oacute;xima exibi&ccedil;&atilde;o do filme &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; acontece em Nazar&eacute; das Farinhas, nesta sexta-feira, 22 de agosto, &agrave;s 15h, no Cine Teatro Rio Branco. Depois de passar por Santo Amaro e Cachoeira, integrando o calend&aacute;rio da Irmandade da Boa Morte, o longa-metragem segue em circula&ccedil;&atilde;o pelo interior da Bahia, com sess&otilde;es tamb&eacute;m previstas para Cama&ccedil;ari e Vera Cruz ainda em agosto. Em todas as cidades, o p&uacute;blico poder&aacute; acompanhar o filme com acesso gratuito, seguido por debate com a diretora Liliane Mutti, a produtora Fab&iacute;ola Aquino e o Babalorix&aacute; Pai Pote, lideran&ccedil;a religiosa do Rec&ocirc;ncavo, personagem do filme
Integrando as a&ccedil;&otilde;es do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a, a iniciativa fortalece a internacionaliza&ccedil;&atilde;o e interioriza&ccedil;&atilde;o do cinema baiano, no marco dos 200 anos das rela&ccedil;&otilde;es bilaterais entre os dois pa&iacute;ses. Ao longo do m&ecirc;s de agosto, a Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia, vinculada &agrave; Secretaria de Cultura do Estado, promove a circula&ccedil;&atilde;o do filme em cinco cidades: Santo Amaro, Cachoeira, Cama&ccedil;ari, Nazar&eacute; das Farinhas e Vera Cruz. As sess&otilde;es acontecem em cinemas de rua, Pontos de Cultura e outros espa&ccedil;os p&uacute;blicos, incluindo proje&ccedil;&atilde;o ao ar livre em pra&ccedil;a p&uacute;blica, reafirmando o compromisso com a difus&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o audiovisual baiana.
O longa &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; narra a trajet&oacute;ria do artista baiano Roberto Chaves, criador da Lavagem da Madeleine, considerada a maior celebra&ccedil;&atilde;o da cultura baiana e afro-brasileira em territ&oacute;rio franc&ecirc;s. A obra revela os bastidores de mais de 23 anos da Lavagem, em um registro etnogr&aacute;fico e tributo &agrave; afirma&ccedil;&atilde;o cultural em terras estrangeiras. O filme percorre temas como identidade, saudade e resist&ecirc;ncia, revelando como as tradi&ccedil;&otilde;es baianas ganham ecoam na Europa.
Al&eacute;m da exibi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico ter&aacute; a oportunidade de participar de debates com a equipe do filme, que inclui ainda o diretor de fotografia Daniel Zarvos, em uma roda de conversa mediada pela atriz baiana Cristiane Pinho. A a&ccedil;&atilde;o busca ampliar a reflex&atilde;o sobre a import&acirc;ncia da mem&oacute;ria e da preserva&ccedil;&atilde;o das ra&iacute;zes afro-baianas e da pot&ecirc;ncia do cinema feito por artistas baianos.
Depois das emocionantes sess&otilde;es em Santo Amaro e Cachoeira, marcadas pela presen&ccedil;as de m&atilde;es, filhas e pais de santo &mdash; l&iacute;deres da cultura afro-baiana &mdash;, a circula&ccedil;&atilde;o chega agora a Nazar&eacute; das Farinhas, dia 22 de agosto, no Cine Teatro Rio Branco, &agrave;s 15h, em uma a&ccedil;&atilde;o conjunta com agentes culturais do munic&iacute;pio
Cine Teatro Rio Branco &ndash; Nazar&eacute; das Farinhas
O Cine Teatro Rio Branco, inaugurado em 1927 em Nazar&eacute; das Farinhas, &eacute; um dos cinemas mais antigos do Brasil. Constru&iacute;do em estilo art nouveau, foi por d&eacute;cadas um importante centro cultural do Rec&ocirc;ncavo. Ap&oacute;s per&iacute;odos de abandono e risco de fechamento, o espa&ccedil;o foi revitalizado em 2000 pelo ex-jogador Vampeta, preservando sua arquitetura original. Hoje, continua sendo um s&iacute;mbolo da mem&oacute;ria cultural baiana e da resist&ecirc;ncia dos cinemas de rua no interior do estado.
Cinema Bahia-Europa
Essa coprodu&ccedil;&atilde;o internacional, que re&uacute;ne arquivos de 23 anos do desfile afro-brasileiro em Paris, conta com o selo do Instituto Franc&ecirc;s e Instituto Guimar&atilde;es Rosa para circula&ccedil;&atilde;o no Brasil e na Fran&ccedil;a, atrav&eacute;s do projeto&nbsp;Trois Regards (Tr&ecirc;s Olhares), previsto para o encerramento em dezembro deste ano no MAM (Museu de Arte Moderna) reunindo tr&ecirc;s linguagens: cinema, literatura e fotografia.
Ainda nas comemora&ccedil;&otilde;es das duas d&eacute;cadas desde a primeira edi&ccedil;&atilde;o do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a e da Fran&ccedil;a no Brasil, a circula&ccedil;&atilde;o do filme acontece tamb&eacute;m em Paris, no dia 12 de setembro, durante a programa&ccedil;&atilde;o oficial do festival Lavage de la Madeleine 2025.
O filme &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; tem sido selecionado em importantes festivais internacionais, notadamente a Mostra SP e o Festival do Cinema Brasileiro de Bordeaux e Paris, onde teve sala lotada no prestigiado cinema L&rsquo;Arlequin, e no Festival Inffinito de Nova Iorque. O filme foi exibido no m&ecirc;s de setembro de 2024 na Embaixada Brasileira da Fran&ccedil;a, com a presen&ccedil;a da embaixadora do Brasil na UNESCO e ficou em cartaz em sete cidades brasileiras nos meses de fevereiro e mar&ccedil;o de 2025. O filme integra ainda o cat&aacute;logo do Canal Brasil.
SINOPSE DO FILME
Durante o dia, Robertinho &eacute; o orix&aacute; do desfile afro-brasileiro "Lavagem da Madeleine". &Agrave; noite, ele encarna o Arlequim do Cabar&eacute; Para&iacute;so Latino na capital francesa. Esse brasileiro queer, nascido na cidade de Santo Amaro da Purifica&ccedil;&atilde;o, na Bahia, filho de santo no Candombl&eacute;, h&aacute; mais de 20 anos re&uacute;ne cerca de 60 mil pessoas para lavar as escadarias da igreja da Madeleine de Paris. Transitando entre o sagrado e o profano, entre o masculino e o feminino, esses dois mundos est&atilde;o prestes a se cruzarem.
A circula&ccedil;&atilde;o do filme&nbsp;Madeleine &agrave; Paris &eacute; realizada pela TOCA Filmes, em parceria com a Distribuidora Bretz Filmes e a produtora associada Ob&aacute; Cacau&ecirc; Produ&ccedil;&otilde;es.
PROGRAMA&Ccedil;&Atilde;O
Aberta ao p&uacute;blico, sujeita &agrave; lota&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os Santo Amaro &ndash; 01/08 | Terreiro Il&ecirc; Ax&eacute; Oj&uacute; Onir&ecirc; Cachoeira &ndash; 16/08 |Sede da Irmandade da Boa Morte, &agrave;s 15h
VEM A&Iacute;
Nazar&eacute; das Farinhas &ndash; 22/08 | Cine Teatro Rio Branco, &agrave;s 15h Cama&ccedil;ari &ndash; 26/08 |Teatro Alberto Martins, &agrave;s 15h Vera Cruz &ndash; 27/08 | Complexo Cultural

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Filme “Madeleine à Paris” é exibido hoje em São Paulo e segue para Paris na sexta (12)

Circulação do filme baiano de “Madeleine à Paris” pelo interior da Bahia segue para Nazaré das Farinhas

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