Unnamed (13)

Queridos e gentis&nbsp; leitores, o romance est&aacute;, mais uma vez, no ar. A Netflix e a Shondaland revelaram hoje as datas de estreia da quarta temporada de&nbsp;Bridgerton, que ter&aacute; a Parte 1 lan&ccedil;ada em 29 de janeiro de 2026, e a Parte 2, em 26 de fevereiro de 2026. O an&uacute;ncio veio acompanhado do teaser trailer oficial da quarta temporada, novas imagens e p&ocirc;ster que convidam o p&uacute;blico a retornar ao glamouroso universo da alta sociedade. As primeiras imagens mostram Benedict Bridgerton (Luke Thompson) em momentos de encanto com a enigm&aacute;tica Dama de Prata, antecipando suspiros e segredos.
Nesta nova temporada, o foco &eacute; no segundo filho da fam&iacute;lia Bridgerton, que, apesar de ver seus irm&atilde;os felizes no casamento, resiste &agrave; ideia de se comprometer &mdash; at&eacute; conhecer a misteriosa Dama de Prata em um baile de m&aacute;scaras promovido por sua m&atilde;e. Com sua mistura inconfund&iacute;vel de eleg&acirc;ncia, segredos e paix&otilde;es arrebatadoras,&nbsp;Bridgerton&nbsp;promete encantar novamente os f&atilde;s que acompanham a s&eacute;rie desde sua estreia em 2020.
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BRIDGERTON&nbsp;&ndash; 4&ordf; TEMPORADA Data de estreia da Parte 1 (epis&oacute;dios 401&ndash;404): 29 de janeiro de 2026 Data de estreia da Parte 2 (epis&oacute;dios 405&ndash;408): 26 de fevereiro de 2026 Sinopse: Na temporada 4 de&nbsp;Bridgerton, o bo&ecirc;mio Benedict (Luke Thompson) &eacute; o personagem principal. Apesar dos casamentos bem-sucedidos de seus irm&atilde;os e irm&atilde;s, Benedict n&atilde;o pensa em ter o mesmo destino, at&eacute; conhecer uma dama cativante no baile de m&aacute;scaras da m&atilde;e.

Stranger Things S5 0007

Nerds, voc&ecirc;s est&atilde;o prontos para a &uacute;ltima aventura? Como aquecimento para a quinta e &uacute;ltima temporada de "Stranger Things", a Netflix acaba de divulgar um v&iacute;deo com depoimentos in&eacute;ditos das estrelas da s&eacute;rie. No conte&uacute;do, nomes como Winona Ryder, David Harbour, Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Noah Schnapp e Irm&atilde;os Duffer relembram as primeiras temporadas, destacam o legado da produ&ccedil;&atilde;o e preparam o p&uacute;blico para o &uacute;ltimo cap&iacute;tulo &ndash; que ser&aacute; o maior de todos. As quatro temporadas de "Stranger Things" est&atilde;o dispon&iacute;veis na Netflix &ndash; e ainda d&aacute; tempo de maratonar antes da &uacute;ltima miss&atilde;o! O cap&iacute;tulo final ser&aacute; lan&ccedil;ado em tr&ecirc;s datas: o&nbsp;volume 1 estreia em 26 de novembro&nbsp;(quatro epis&oacute;dios), o&nbsp;volume 2, em 25 de dezembro&nbsp;(tr&ecirc;s epis&oacute;dios) e o&nbsp;epis&oacute;dio final, em 31 de dezembro. Cada volume ficar&aacute; dispon&iacute;vel &agrave;s 22h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/rowmK2bGazs?si=wE4n79lIkt18f6dH" width="560" height="315" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe> Os novos epis&oacute;dios se passam no outono de 1987. Hawkins segue abalada pela abertura dos portais, e nossos her&oacute;is se unem pelo mesmo objetivo: encontrar e matar Vecna (Jamie Campbell Bower). Mas ele desapareceu e ningu&eacute;m sabe seu paradeiro. Para complicar tudo, o governo colocou a cidade sob quarentena militar e intensificou a ca&ccedil;a &agrave; Onze (Millie Bobby Brown), que precisou se esconder novamente. Conforme o anivers&aacute;rio do desaparecimento de Will (Noah Schnapp) se aproxima, uma amea&ccedil;a familiar volta &agrave; tona. A batalha final se aproxima e, com ela, uma escurid&atilde;o ainda mais poderosa e mortal. Para acabar com esse pesadelo, todo o grupo precisar&aacute; se unir de novo pela &uacute;ltima vez.

Unnamed (92)

Pssica&nbsp;n&atilde;o apenas estreou em grande estilo na Netflix &mdash; direto no 2&ordm; lugar global &mdash; como agora confirma seu lugar entre as produ&ccedil;&otilde;es de maior impacto internacional da plataforma. Pela segunda semana consecutiva, a miniss&eacute;rie dirigida por Quico Meirelles e com epis&oacute;dio assinado por Fernando Meirelles (Cidade de Deus) mant&eacute;m-se no Top 3 global de s&eacute;ries de l&iacute;ngua n&atilde;o-inglesa. Com 8,8 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es j&aacute; acumuladas, a miniss&eacute;rie tamb&eacute;m entrou no Top 10 de s&eacute;ries (incluindo todos os idiomas) em 68 pa&iacute;ses, atravessando continentes e conquistando p&uacute;blicos do Canad&aacute; &agrave; Fran&ccedil;a, do Marrocos ao M&eacute;xico, passando ainda por Portugal, Turquia, Chile e Argentina. O feito reafirma a for&ccedil;a da fic&ccedil;&atilde;o brasileira no radar do entretenimento mundial. O desempenho coloca&nbsp;Pssica&nbsp;no seleto grupo das s&eacute;ries brasileiras mais vistas fora do pa&iacute;s. At&eacute; hoje, apenas&nbsp;DNA do Crime&nbsp;e&nbsp;Peda&ccedil;o de Mim&nbsp;chegaram ao Top 10 em mais pa&iacute;ses (74 e 73, respectivamente), reafirmando o apetite global por narrativas brasileiras.
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/LmzKt0Hbk40?si=7la4EqQC1KzGxHPO" width="560" height="315" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe> Filmada em Bel&eacute;m, no Par&aacute;,&nbsp;Pssica&nbsp;oferece uma experi&ecirc;ncia intensa e imersiva na regi&atilde;o Norte do Brasil, acompanhando personagens cujas vidas se entrela&ccedil;am nos rios da Amaz&ocirc;nia Atl&acirc;ntica. Janalice (Domithila Catete), raptada pelo tr&aacute;fico humano; Pre&aacute; (Lucas Galvino), chefe de uma gangue de &ldquo;ratos d&rsquo;&aacute;gua&rdquo;; e Mariangel (Marleyda Soto), em busca de vingan&ccedil;a pela morte de sua fam&iacute;lia, enfrentam juntos a &ldquo;pssica&rdquo;, maldi&ccedil;&atilde;o que acreditam ter sido lan&ccedil;ada sobre eles. A miniss&eacute;rie tem cria&ccedil;&atilde;o e roteiro de Br&aacute;ulio Mantovani (indicado ao Oscar por Cidade de Deus), Fernando Garrido e Stephanie Degreas, produ&ccedil;&atilde;o de Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles, e coprodu&ccedil;&atilde;o Cristina Abi, da O2 Filmes. Tamb&eacute;m fazem parte do elenco David Santos, Welket Bungu&eacute;, Ademara, Bruno Goya, Maycon Douglas, Luca Dan, Claudio Jaborandy, Ricardo Teodoro, Sandro Guerra, Felipe Rocha, Wesley Guimar&atilde;es, Gabriel Knoxx, Ana Luiza Rios e Send&iacute; Bar&eacute;.

Solo Leveling

A Netflix segue investindo em live-actions! Depois do sucesso de produ&ccedil;&otilde;es como "Avatar" e "One Piece", a plataforma anunciou um de seus pr&oacute;ximos projetos no segmento: &ldquo;Solo Leveling&rdquo;.
&nbsp;Vencedor do pr&ecirc;mio Anime do Ano no "Annie Awards 2025", &ldquo;Solo Leveling&rdquo; o t&iacute;tulo sul-coreano vem ganhando cada vez mais admiradores desde o seu lan&ccedil;amento em 2024. Inspirado na s&eacute;rie de webtoons&nbsp;&ndash;&nbsp;manhwas e dirigido por Shunsuke Nakashige, o anime mistura a&ccedil;&atilde;o, fantasia e aventura, tendo como protagonista o jovem Sung Jin-woo. Na trama, Misteriosos &lsquo;portais&rsquo; conectam este mundo a uma dimens&atilde;o diferente, "o que fez com que pessoas despertassem poderes &uacute;nicos&hellip; e essas pessoas s&atilde;o chamadas de ca&ccedil;adores&rsquo;. Os ca&ccedil;adores usam seus poderes sobre-humanos para conquistar masmorras dentro dos portais e assim ganhar a vida.", diz a sinopse.
Para a vers&atilde;o live-action, a Netflix recrutou o ator sul-coreano Byeon Woo-seok para viver o protagonista Sung Jin-woo. Em seu curr&iacute;culo, ele traz trabalhos como os filme &ldquo;Garota do S&eacute;culo 20&rdquo;, de 2022, e &ldquo;Strong Girl Nam-soon&rdquo;, de 2023, e o dorama &ldquo;Ador&aacute;vel Corredora&rdquo;, de 2024.
A Netflix n&atilde;o informou quando o live-action de &ldquo;Solo Leveling&rdquo; estreia no cat&aacute;logo. A expectativa do p&uacute;blico j&aacute; &eacute; gigantesca.
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Unnamed (73)

Em parceria com criadores, diretores e produtores nacionais, a Netflix anuncia suas 10 novas hist&oacute;rias brasileiras, entre s&eacute;ries, filmes, reality shows e document&aacute;rios, a serem filmados at&eacute; o fim do ano. Com projetos em alguns est&aacute;gios de produ&ccedil;&atilde;o, as novidades trazem olhares inovadores sobre fatos reais, universos pouco explorados e g&ecirc;neros in&eacute;ditos, ampliando a variedade e a representatividade das narrativas brasileiras no audiovisual. "Estamos produzindo hist&oacute;rias que s&oacute; poderiam nascer aqui no pa&iacute;s, por talentos brasileiros com um olhar ambicioso e sedento por novas maneiras de contar hist&oacute;rias", afirma Elisabetta Zenatti, VP de Conte&uacute;do da Netflix no Brasil. "Cada produ&ccedil;&atilde;o carrega um diferencial &mdash; seja no tema, na abordagem ou no g&ecirc;nero &mdash; e faz parte do nosso compromisso cont&iacute;nuo com o mercado audiovisual brasileiro, principalmente em inova&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento. Essas dez novas hist&oacute;rias s&atilde;o um panorama diverso da produ&ccedil;&atilde;o nacional, com projetos que refletem a nossa pot&ecirc;ncia criativa e a pluralidade da cultura brasileira." Entre os destaques est&aacute;&nbsp;Emerg&ecirc;ncia Radioativa, miniss&eacute;rie inspirada no maior acidente radiol&oacute;gico da hist&oacute;ria fora de uma usina nuclear, ocorrido em Goi&acirc;nia, em 1987, com o C&eacute;sio-137. Criada por Gustavo Lipsztein, dirigida por Fernando Coimbra e produzida pela Gullane, a trama acompanha a atua&ccedil;&atilde;o de f&iacute;sicos e m&eacute;dicos na corrida contra o tempo para salvar milhares de vidas e a cidade. "Emerg&ecirc;ncia Radioativa&nbsp;resgata, por meio da fic&ccedil;&atilde;o, um evento hist&oacute;rico quase esquecido no pa&iacute;s, mas que diz muito sobre n&oacute;s enquanto na&ccedil;&atilde;o. A narrativa tem m&uacute;ltiplos pontos de vista e &eacute; liderada pelas v&iacute;timas, m&eacute;dicos e f&iacute;sicos, sendo que esses &uacute;ltimos s&atilde;o protagonistas incomuns na nossa dramaturgia. Tamb&eacute;m &eacute; raro termos uma s&eacute;rie de g&ecirc;nero thriller que n&atilde;o se trata de policiais e bandidos, mas sim de pessoas comuns lidando com um evento extraordin&aacute;rio", comenta Fernando. J&aacute;&nbsp;F&uacute;ria, s&eacute;rie criada por Igor Verde e Gustavo Bragan&ccedil;a, dirigida por Jos&eacute; Henrique Fonseca e produzida pela Zola Filmes, mergulha no universo do MMA para retratar a trajet&oacute;ria de um jovem lutador em busca da sua identidade. As cenas de luta s&atilde;o coreografadas por Peter Lee Thomas, profissional de reconhecimento internacional, e exigiram intensa prepara&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, ensaios e oficinas para garantir autenticidade ao retrato das artes marciais. H&aacute; tamb&eacute;m um novo doc-reality&nbsp;Meu Namorado Coreano, que &eacute; mais um formato original nacional da Netflix. Produzido pela Floresta, cinco brasileiras, em diferentes n&iacute;veis de relacionamento, desembarcam na agitada Seul para descobrir se as rela&ccedil;&otilde;es sobreviver&atilde;o &agrave; dist&acirc;ncia, &agrave;s diferen&ccedil;as culturais e &agrave; nova rotina.. A proposta &eacute; combinar afeto e autenticidade em uma narrativa que reflete o crescente interesse do p&uacute;blico brasileiro pelo formato de realities e pela cultura coreana. &ldquo;O casting foi o ponto mais desafiador do projeto. Ele &eacute; a alma do programa. Mergulhamos no universo coreano com muito respeito e curiosidade, e fizemos uma grande pesquisa para entender e encontrar perfis que se conectassem com o formato e tamb&eacute;m com a cultura. Logo, tivemos 21 dias intensos de grava&ccedil;&atilde;o, uma experi&ecirc;ncia t&atilde;o enriquecedora e, certamente, inesquec&iacute;vel", comenta Adriana 'Dida' Silva, VP e Diretora-Geral da Floresta. A paix&atilde;o nacional se faz presente em&nbsp;Brasil 70 - A Saga do Tri, miniss&eacute;rie da O2 Filmes que revive a trajet&oacute;ria dos jogadores brasileiros de futebol no campeonato mundial de 1970. Dirigida por Pedro e Paulo Morelli, a obra aposta em efeitos visuais para transportar o p&uacute;blico ao cora&ccedil;&atilde;o dos jogos. &ldquo;Reproduzir jogadas ic&ocirc;nicas de dentro do campo &eacute; um dos nossos maiores desafios, e tamb&eacute;m o nosso maior diferencial. Essa abordagem nos permite oferecer uma perspectiva imersiva, que coloca o p&uacute;blico bem no centro da a&ccedil;&atilde;o e das emo&ccedil;&otilde;es do campeonato", afirma Paulo. O futebol tamb&eacute;m &eacute; tema de dois document&aacute;rios com abordagens distintas. Um deles sobre o&nbsp;Ronaldinho Ga&uacute;cho, coproduzido por Canal Azul e Trailer Filmes, narra com irrever&ecirc;ncia e leveza a trajet&oacute;ria do craque a partir de hist&oacute;rias pouco conhecidas e depoimentos in&eacute;ditos. &ldquo;Desde o primeiro dia, tem sido um projeto emocionante que narra a vida de uma das figuras mais ic&ocirc;nicas da hist&oacute;ria do futebol. As filmagens foram t&atilde;o aleat&oacute;rias quanto nosso personagem, divertidas e sempre cheias de surpresas.&rdquo;, afirma o diretor e roteirista Luis Ara. E um document&aacute;rio produzido pela Improbable Media e Ginga Pictures sobre o&nbsp;Santos, seus bastidores e a volta de&nbsp;Neymar Jr.&nbsp;conta sobre os anos mais dif&iacute;ceis do time da vila, desde a morte de Pel&eacute; ao rebaixamento e a volta &agrave; primeira divis&atilde;o e sobre a miss&atilde;o de Neymar Jr. de ajudar o Santos voltar &agrave; gl&oacute;ria. &ldquo;O foco ser&aacute; nos bastidores do Santos e no desafio que seu camisa dez e a equipe enfrentam no momento mais decisivo na hist&oacute;ria do clube. Neymar, ap&oacute;s les&otilde;es, tenta ajudar o time e a sua pr&oacute;pria estrela voltar a brilhar novamente, enquanto se prepara para seu &uacute;ltimo mundial. &Eacute; poss&iacute;vel que este seja o 'last dance' de Neymar e a chance do Santos reafirmar sua for&ccedil;a", diz o diretor, David Charles Rodrigues. Em filmes, a Netflix investe, pela primeira vez, em uma produ&ccedil;&atilde;o brasileira de terror.&nbsp;Fazenda Colonial&nbsp;acompanha a viagem comemorativa de um grupo de amigos a uma antiga fazenda, que termina em um reencontro sinistro com o passado. Uma coprodu&ccedil;&atilde;o da Kromaki e Panda Filmes e com dire&ccedil;&atilde;o de Marcela Mariz e Renata di Carmo, a obra subverte o g&ecirc;nero ao incorporar elementos da hist&oacute;ria social brasileira. &ldquo;Fazenda Colonial&nbsp;&eacute; um projeto original e instigante desde sua premissa inicial. Renata e Marcela criaram uma hist&oacute;ria que cruza o medo para falar de horrores do passado ainda muito vivos no presente. Ambientado numa t&iacute;pica fazenda colonial brasileira, um dos pontos altos da produ&ccedil;&atilde;o, com toda a simbologia que esse tipo de local carrega, nosso filme parte do terror para trazer &agrave; tona ecos da escravid&atilde;o, racismo e pr&aacute;ticas coloniais que ainda perduram. Com isso, somando os efeitos mec&acirc;nicos e de p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o que algumas cenas demandam, o susto, o medo e o suspense se misturam a indigna&ccedil;&atilde;o, questionamento e clamor por justi&ccedil;a, fazendo dessa hist&oacute;ria um terror original com DNA muito brasileiro.", diz Rodrigo Letier, s&oacute;cio-produtor da Kromaki. J&aacute; o&nbsp;filme de fic&ccedil;&atilde;o inspirado no caso Elize Matsunaga&nbsp;&eacute; um thriller com toques de melodrama, com dire&ccedil;&atilde;o de Vellas e roteiro de Raphael Montes, que tamb&eacute;m atua como produtor associado. Produzido pela Boutique Filmes, o longa explora temas como classe social, ambi&ccedil;&atilde;o e viol&ecirc;ncia de forma provocativa e faz uma reprodu&ccedil;&atilde;o fiel e detalhada do apartamento onde o casal Matsunaga vivia. &ldquo;Foi um enorme desafio criar uma hist&oacute;ria que discute assuntos t&atilde;o relevantes enquanto mergulha fundo na mente de Elize, na complexa rela&ccedil;&atilde;o dela com Marcos e nas escolhas que culminaram em um dos crimes mais chocantes do pa&iacute;s&rdquo;, explica Montes.&nbsp; Outro marco importante &eacute;&nbsp;Marcha das On&ccedil;as, o primeiro document&aacute;rio de natureza da Netflix na Am&eacute;rica Latina, e com origem, cria&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o no Brasil. Dirigido por Lawrence Wahba e em coprodu&ccedil;&atilde;o da Duo2 com Bonne Pioche, o doc acompanha a jornada de tr&ecirc;s on&ccedil;as-pintadas no Pantanal, revelando com tecnologia de ponta os desafios da esp&eacute;cie e a import&acirc;ncia de sua preserva&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Foram nove expedi&ccedil;&otilde;es ao Pantanal com uma equipe completa &mdash; quatro cinegrafistas, c&acirc;meras estabilizadas em barcos, drones, microc&acirc;meras e lentes espec&iacute;ficas &mdash; colaborando com pesquisadores e guarda-parques para capturar a vida de tr&ecirc;s on&ccedil;as desde filhotes at&eacute; a maturidade", conta Wahba. E para os f&atilde;s de longa data da maior franquia brasileira de s&eacute;ries da Netflix, vem a&iacute; um&nbsp;spin-off de&nbsp;Sintonia&nbsp;em formato de filme, que dar&aacute; continuidade &agrave; trajet&oacute;ria de Nando. A dire&ccedil;&atilde;o &eacute; de Johnny Ara&uacute;jo e a produ&ccedil;&atilde;o da Gullane. &ldquo;Fico muito feliz com a paix&atilde;o dos f&atilde;s pela s&eacute;rie. Estou muito animado com esse novo desafio e quero aproveitar essa oportunidade para mostrar o quanto esse personagem ainda tem a dizer&rdquo;, comemora o ator Christian Malheiros, int&eacute;rprete do personagem.

Love, Death & Robots  Volume 4

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A&nbsp;Netflix lan&ccedil;ou o trailer e novas imagens da quinta e &uacute;ltima temporada de&nbsp;Voc&ecirc;, que estreia em 24 de abril. No desfecho dessa hist&oacute;ria sangrenta, Joe Goldberg (Penn Badgley) retorna aos Estados Unidos para aproveitar sua nova vida ao lado da herdeira bilion&aacute;ria Kate Galvin (Charlotte Ritchie). No entanto, o que o&nbsp;stalker&nbsp;n&atilde;o esperava era ter seu final perfeito amea&ccedil;ado por fantasmas do passado e seus desejos sombrios.&nbsp; Os epis&oacute;dios finais de&nbsp;Voc&ecirc; revelar&atilde;o se o homem mais sortudo de Nova York finalmente enfrentar&aacute; as consequ&ecirc;ncias de seus atos ou se, mais uma vez, conseguir&aacute; escapar impune.
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Sobre&nbsp;Voc&ecirc;&nbsp;- 5&ordf; temporada Showrunners/Produtores Executivos/Roteiristas:&nbsp;Michael Foley e Justin Lo Produtores Executivos:&nbsp;Greg Berlanti, Sera Gamble, Penn Badgley, Sarah Schechter, Leigh London Redman, Leslie Morgenstein, Gina Girolamo, Marcos Siega e Neil Reynolds Est&uacute;dio:&nbsp;Warner Bros. Television Elenco Principal:&nbsp;Penn Badgley, Charlotte Richie, Madeline Brewer, Anna Camp e Griffin Matthews

Unnamed (48)

Se o cinema &eacute; a arte em movimento, para cineastas como Everlane Moraes, isso &eacute; um mote e um s&iacute;mbolo da vida. Em suas obras, a realizadora encontra um reflexo de sua pr&oacute;pria trajet&oacute;ria: se a ideia &eacute; se mexer, o objetivo &eacute; explorar e extravasar sentimentos e experi&ecirc;ncias. Suas hist&oacute;rias s&atilde;o apresentadas no epis&oacute;dio &ldquo;Narrativas Negras no Cinema de Everlane Moraes&rdquo;, que abre a s&eacute;rie original e in&eacute;dita &ldquo;Cin&eacute;ticas&rdquo;, uma estreia exclusiva do Curta!.
A produ&ccedil;&atilde;o foi viabilizada pelo canal atrav&eacute;s do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e apresenta, em nove epis&oacute;dios, o perfil, as obras e as ideias de cineastas latino-americanas, percorrendo a geografia intensa dessa regi&atilde;o para desvendar o cinema feito por mulheres. Para explorar o processo criativo e as influ&ecirc;ncias de Everlane, o epis&oacute;dio, dirigido por Caroline Margoni e Tila Chitunda, traz depoimentos in&eacute;ditos, imagens de arquivo de filmes da cineasta e grava&ccedil;&otilde;es que acompanham seu cotidiano e sua intimidade.
Nascida no interior baiano e criada no segundo maior remanescente quilombola urbano do Brasil em Aracaju, o Quilombo Caixa D&rsquo; &Aacute;gua, ela traduz em suas obras suas viv&ecirc;ncias como mulher negra. O quilombo, eterno espa&ccedil;o de resist&ecirc;ncia, se torna protagonista de sua liberdade de movimento, dando o nome a um celebrado e importante document&aacute;rio.
&ldquo;&lsquo;Caixa D&rsquo;&aacute;gua: Qui-Lombo &eacute; Esse?&rsquo; foi um filme muito promissor pra mim. Al&eacute;m da experimenta&ccedil;&atilde;o, foi um lugar tamb&eacute;m de milit&acirc;ncia, de discutir o pertencimento a uma cultura espec&iacute;fica, de rela&ccedil;&atilde;o com a &Aacute;frica&rdquo;, explica.
O epis&oacute;dio retra&ccedil;a a carreira e as andan&ccedil;as de Everlane. Em Cuba, encontra mais do que forma&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica como cineasta. Na ilha, se descobre latino-americana a partir dos estudos e reflex&otilde;es sobre as rotas coloniais, a escravid&atilde;o e a desigualdade. O preconceito se torna tema de seus filmes, trazendo para a arte discuss&otilde;es aparentemente simples, mas cheias de significados, como um corte de cabelo.
&ldquo;Ser documentarista daquele lugar foi algo que tamb&eacute;m me proporcionou muitas nuances da vida, do mundo. Esse senso de solidariedade, de comunidade, eu descobri s&oacute; em Cuba&rdquo;, conta.
Explorar o mundo trouxe novas perspectivas, que se somaram a mem&oacute;rias afetivas de sua inf&acirc;ncia. Everlane cresceu num ambiente que, segundo ela, parecia uma galeria, com as obras de arte de seu pai. A partir de seus quadros, n&atilde;o s&oacute; aprendeu a retratar sonhos, mas a criar conex&otilde;es a partir das artes, integrando o seu cinema aos outros saberes.
Buscando refer&ecirc;ncias nas artes, na religi&atilde;o e em suas ra&iacute;zes, a cineasta faz do seu set um terreiro. Para contar uma boa hist&oacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio se reconectar. Quando tudo parece ca&oacute;tico, &eacute; no movimento de retorno que ela reencontra os outros e a si.
&ldquo;Sou uma documentarista de alma. Uma cineasta que gosta das pessoas, do mundo e de estar em movimento. Toda vez que estou parada e com algo estancado, tento romper e transbordar e seguir o fluxo da vida&rdquo;, ressalta Everlane.
Com nove epis&oacute;dios de 26 minutos, &ldquo;Cin&eacute;ticas&rdquo; &eacute; uma produ&ccedil;&atilde;o da Alumia Filmes com dire&ccedil;&atilde;o geral e roteiro de Caroline Margoni. A dire&ccedil;&atilde;o &eacute; compartilhada com outras cineastas a cada epis&oacute;dio: Tuca Siqueira investiga a po&eacute;tica de Dominga Sotomayor em Santiago do Chile; Dea Ferraz desvela a for&ccedil;a de Luc&iacute;a Garibaldi no Uruguai; Tila Chitunda tra&ccedil;a um retrato &iacute;ntimo de Everlane Moraes na Bahia; Renata Felisatti explora a criatividade de Carolina Markowicz em S&atilde;o Paulo; Barbara Cunha aproxima-se do olhar de Glenda Nic&aacute;cio no Rio de Janeiro; Cec&iacute;lia da Fonte revela a inventividade de Jorane Castro em Bel&eacute;m do Par&aacute;; Mariana Porto investiga Graci Guarani em Pernambuco; Cynthia Falc&atilde;o revisita a obra de Renata Pinheiro tamb&eacute;m em Pernambuco; e a pr&oacute;pria Caroline Margoni, idealizadora do projeto, mergulha no universo de In&eacute;s Barrionuevo na Argentina. Os epis&oacute;dios poder&atilde;o ser vistos no CurtaOn &ndash; Clube de Document&aacute;rios, dispon&iacute;vel no Prime Video Channels, da Amazon, na Claro tv+ e no site oficial (<a href="https://curtaon.com.br/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://curtaon.com.br/&amp;source=gmail&amp;ust=1741701287884000&amp;usg=AOvVaw36G408aM6chDr7LxBAWci4">CurtaOn.com.br</a>), um dia depois da estreia na televis&atilde;o.&nbsp;A estreia &eacute; no dia tem&aacute;tico Quartas de Cena e Cinema, 12 de mar&ccedil;o, &agrave;s 21h30.

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