Bruna Linzmeyer prestigia espaços da Natura no Rock in Rio

A convite da Natura, Bruna Linzmeyer abrilhantou a segunda noite da edição 2022 do Rock in Rio Brasil. A atriz embarcou na NAVE, instalação audiovisual de 360 graus cocriada pela Natura e Rock in Rio, onde viveu uma experiência multissensorial de imersão no vasto universo multicultural da maior floresta tropical do mundo.
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Bruna também marcou presença no Portal, espaço que promove uma imersão sinestésica na a Amazônia. Ela ainda fez questão de assinar o Projeto de Lei de iniciativa Popular Amazônia de Pé, que a Natura está promovendo no festival.
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Fotos: Wallace Nogueira

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esta ter&ccedil;a-feira (2), Dia Nacional do Samba, Fabiana Cozza disponibiliza nas plataformas de streaming osamba MACUMBEIRA. A faixa &eacute; um potente manifesto de luta que se move, sobretudo, pela força inquebrantável do amor. Ele se estabelece como um movimento de pacificação, acolhimento e profundo respeito a todas as tradições e livros sagrados.
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É um convite vibrante ao abraço e à conexão humana, ancorado nos fundamentos da ancestralidade africana, vivida e expressa pelo povo de axé. Sua mensagem ascende ao céu como um fogo de artifício, buscando fulgurar na escuridão da intolerância religiosa e de todas as formas de discriminação e preconceito.&nbsp;
Na sua essência, "Macumbeira" resgata a etimologia da palavra, onde "macumbar" significa "o ato de tocar tambor". Assim, a canção se revela com uma mensagem ecumênica que celebra a filosofia do coletivo, a afirmação identitária e o senso de pertencimento de uma comunidade.
<a href="https://tratore.ffm.to/macumbeira" target="_blank" rel="noopener">Ou&ccedil;a aqui</a>.

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Depois de passar por S&atilde;o Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, Ivete Sangalo aterrissou em Salvador neste domingo (30) com a turn&ecirc; Clareou, em uma noite marcada por surpresas e encontros inesquec&iacute;veis. O show foi realizado no WET e reuniu milhares de f&atilde;s.
A festa come&ccedil;ou com o set vibrante da DJ Jude Paulla, que preparou o p&uacute;blico para a experi&ecirc;ncia que viria a seguir.
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Em seguida, Ivete assumiu o palco com sua energia inabal&aacute;vel e recebeu convidados especiais que elevaram ainda mais a temperatura da capital baiana.
Al&eacute;m das participa&ccedil;&otilde;es j&aacute; anunciadas previamente (M&aacute;rcio Victor, Xanddy Harmonia e o grupo &Eacute; o Tchan), Ivete trouxe nomes surpresas como Nelson Rufino, Seu Jorge, Mumuzinho, Liniker, P&eacute;ricles e Noelson.
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No repert&oacute;rio, Ivete apresentou releituras de cl&aacute;ssicos do samba e da m&uacute;sica popular brasileira, al&eacute;m de can&ccedil;&otilde;es eternizadas na voz de Clara Nunes, homenageada no projeto.
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Com 6 horas ininterruptas de show, Ivete Sangalo entregou um grande espet&aacute;culo, mostrando por que &eacute; uma das maiores artistas do Brasil.

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Algumas verdades chegam baixinho, mas mudam tudo ao redor e abrem espa&ccedil;o para amadurecimento. &Eacute; desse tipo de revela&ccedil;&atilde;o silenciosa que nasce &ldquo;Ter Filhos Fortes&rdquo;, novo single da cantora, compositora e produtora&nbsp;Dora Sanches, uma can&ccedil;&atilde;o que transforma o fim de um ciclo amoroso em linguagem &iacute;ntima, dolorida, delicada e luminosa -&nbsp;<a title="https://distro.ffm.to/ter-filhos-fortes" href="https://distro.ffm.to/ter-filhos-fortes" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="2">j&aacute; dispon&iacute;vel nas plataformas digitais</a>. A faixa abre mais um cap&iacute;tulo de seu futuro &aacute;lbum de estreia &ldquo;Seda de Casulo&rdquo;, previsto para o pr&oacute;ximo ano, e reafirma a for&ccedil;a emocional que vem guiando esta fase da artista.
&ldquo;Ter Filhos Fortes&rdquo; surgiu no momento em que Dora percebeu que vivia um amor sustentado sozinha, intenso da sua parte, mas vazio do outro lado. A m&uacute;sica nasceu quando ela reconheceu o peso de carregar algo que deveria ser rec&iacute;proco. &ldquo;Era um amor que eu sentia com muita for&ccedil;a, mas que voltava vazio. Ela vem desse lugar doloroso e honesto, onde s&oacute; a nossa pr&oacute;pria for&ccedil;a n&atilde;o d&aacute; conta de sustentar o que n&atilde;o encontra retorno&rdquo;, explica.
O processo de composi&ccedil;&atilde;o foi t&atilde;o espont&acirc;neo quanto necess&aacute;rio. Sentada ao piano, tentando entender seus pr&oacute;prios sentimentos, Dora come&ccedil;ou a cantar a melodia que se tornaria o refr&atilde;o. Em poucos minutos, a can&ccedil;&atilde;o se formou. &ldquo;A m&uacute;sica praticamente se escreveu sozinha quando eu parei de fugir do que eu estava sentindo&rdquo;, revela a artista. Essa verdade emocional se reflete tamb&eacute;m na sonoridade, que traz um arranjo minimalista e profundo, constru&iacute;do com voz, piano e violoncelo, influenciado por refer&ecirc;ncias afetivas como&nbsp;Patrick Watson, Regina Spektor, Bon Iver e Tim Bernardes.
A artista conta que &ldquo;Ter Filhos Fortes&rdquo; foi, durante um per&iacute;odo, a m&uacute;sica que ela colocava quando precisava chorar. A can&ccedil;&atilde;o exp&otilde;e sua necessidade de ser vista, amada e validada, sentimentos que muitas vezes escondemos de n&oacute;s mesmos. &ldquo;Ela fala sobre a tentativa de merecer amor mesmo quando a gente sabe que n&atilde;o deveria precisar se provar tanto&rdquo;, diz. Ao mesmo tempo, escrever a faixa foi um processo de cura: enfrentar a pr&oacute;pria verdade abriu espa&ccedil;o para amadurecer. Poucos dias ap&oacute;s finaliz&aacute;-la, Dora encerrou a rela&ccedil;&atilde;o que inspirou a composi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Foi como se a can&ccedil;&atilde;o tivesse me mostrado uma verdade que eu ainda n&atilde;o tinha conseguido encarar. &lsquo;Ter Filhos Fortes&rsquo; carrega isso, dor, vulnerabilidade e a possibilidade de transforma&ccedil;&atilde;o.&rdquo;.
O single &eacute; o segundo lan&ccedil;amento de&nbsp;&ldquo;Seda de Casulo&rdquo;, disco que Dora descreve como um retrato sincero do processo de se tornar adulta, com suas dores, contradi&ccedil;&otilde;es, ironias e pequenas for&ccedil;as que surgem pelo caminho, quase como uma metamorfose. O &aacute;lbum, que j&aacute; conta com a faixa &ldquo;<a title="https://open.spotify.com/intl-pt/track/5dEzVhAhEImxZeTNxHK6GS?si=bc4d45549af34693" href="https://open.spotify.com/intl-pt/track/5dEzVhAhEImxZeTNxHK6GS?si=bc4d45549af34693" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="3">Mentiras</a>&rdquo; dispon&iacute;vel nas plataformas digitais, explora a condi&ccedil;&atilde;o de ser mulher, o desejo de romper casulos, a dificuldade de encontrar leveza em meio ao caos e a busca por transforma&ccedil;&atilde;o, por vezes bonita, por vezes &aacute;rdua, mas sempre verdadeira.
&ldquo;&lsquo;Ter Filhos Fortes&rsquo; talvez seja a minha m&uacute;sica mais melanc&oacute;lica e mais &iacute;ntima do &lsquo;Seda de Casulo&rsquo;, e por isso t&atilde;o querida por mim. Ela aprofunda esse lugar emocional que atravessa o &aacute;lbum inteiro, ent&atilde;o fazia sentido estar logo nesse in&iacute;cio e abrir caminho para essa fase t&atilde;o delicada e transformadora&rdquo;, conta a artista.
Quanto ao que ela espera que o p&uacute;blico sinta ao ouvir este novo trabalho, ela conta: &ldquo;Tor&ccedil;o para que as pessoas se emocionem. Estava ansiosa para lan&ccedil;ar logo porque &eacute; uma m&uacute;sica muito especial para mim e sinto que muita gente vai se reconhecer nela. N&atilde;o espero n&uacute;meros ou algo grandioso. Espero verdade. Se tocar algu&eacute;m, j&aacute; valeu&rdquo;, finaliza.

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