
No dia 14 de dezembro, São Paulo será palco da estreia do Voa Borboleta, um festival que celebra a potência preta brasileira e propõe um espaço antirracista de interação social por meio da música, arte e cultura. O evento acontecerá no Central 1926 (antigo prédio da Red Bull Station), das 16h à meia-noite, com entrada gratuita e arrecadação solidária de alimentos, itens de higiene e fraldas geriátricas destinados ao Abrigo Irmã Tereza.
Idealizado por Verônica Alves, o projeto busca criar novas narrativas e oportunidades no setor, tradicionalmente marcado por desigualdades raciais. "Após anos de experiência e pesquisa da cena, o Voa Borboleta é a materialização da minha visão sobre como o mercado de eventos pode ser um catalisador de transformação social".
Com um lineup composto exclusivamente por artistas antirracistas de diferentes gêneros e regiões do Brasil, a programação inclui Samba do Aguida, DJ Oba com brasilidades, DJ Rafa Balela trazendo house, disco e funk dos anos 80/90, performances de Tigana Macedo com Dialogando ao Som do Vinil e Andarilho Cha, criador da música preta teatral brasileira, além de uma exposição fotográfica do multiartista Felipe Celestino e a participação especial de Graça Cunha.
O festival inaugura também sua parceria com a Virgula Filmes, que registrará a trajetória do evento para o documentário Voa Borboleta, previsto para 2025.
Com planos de ampliação para edições mensais e a criação do bloco de carnaval Voa Borboleta em 2025, o projeto busca atrair parcerias e patrocínios que sustentem sua proposta de acesso gratuito, fomentando uma comunidade engajada e potente. "Quantos eventos liderados por pretos você consumiu em 2024? Apesar de sermos maioria da população, ainda somos minoria na indústria dos eventos, que deve movimentar R$ 75 bilhões no Brasil este ano. É urgente mudar esse cenário", finaliza Verônica Alves.
Idealizado por Verônica Alves, o projeto busca criar novas narrativas e oportunidades no setor, tradicionalmente marcado por desigualdades raciais. "Após anos de experiência e pesquisa da cena, o Voa Borboleta é a materialização da minha visão sobre como o mercado de eventos pode ser um catalisador de transformação social".
Com um lineup composto exclusivamente por artistas antirracistas de diferentes gêneros e regiões do Brasil, a programação inclui Samba do Aguida, DJ Oba com brasilidades, DJ Rafa Balela trazendo house, disco e funk dos anos 80/90, performances de Tigana Macedo com Dialogando ao Som do Vinil e Andarilho Cha, criador da música preta teatral brasileira, além de uma exposição fotográfica do multiartista Felipe Celestino e a participação especial de Graça Cunha.
O festival inaugura também sua parceria com a Virgula Filmes, que registrará a trajetória do evento para o documentário Voa Borboleta, previsto para 2025.
Com planos de ampliação para edições mensais e a criação do bloco de carnaval Voa Borboleta em 2025, o projeto busca atrair parcerias e patrocínios que sustentem sua proposta de acesso gratuito, fomentando uma comunidade engajada e potente. "Quantos eventos liderados por pretos você consumiu em 2024? Apesar de sermos maioria da população, ainda somos minoria na indústria dos eventos, que deve movimentar R$ 75 bilhões no Brasil este ano. É urgente mudar esse cenário", finaliza Verônica Alves.
Para saber mais, acesse: https://www.instagram. com/euvoaborboleta/.
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