Um dos nomes mais celebrados da nova geração do jazz brasileiro, chamado de “garoto estandarte do jazz” pelo jornal El País, o pianista carioca Jonathan Ferr é uma das atrações principais do Festival Salvador Jazz, e retorna à capital baiana – a primeira vez com sua banda – para apresentar seu show Liberdade, no dia 18 de maio. No show, Ferr, pioneiro do urban jazz no Brasil, traz sua sonoridade que mistura jazz, hip hop, electronic e broken beats.
O evento, com entrada gratuita, acontece em 18 e 19 de maio em um dos pontos turísticos da cidade, o Largo da Mariquita, no Rio Vermelho, e traz também Luedji Luna, Bixiga 70, a cantora cabo-verdiana Mayra Andrade e o percussionista Marcos Suzano, entre outros. O show é baseado na atmosfera espiritualista de seus álbuns Liberdade, Cura e Trilogia do Amor.
Seu último álbum, Liberdade, o levou à sua primeira indicação ao Prêmio da Música Brasileira 2024, na categoria Música Urbana, que acontece, em 12 junho, concorrendo com grandes artistas como Ludmila, Jorge Aragão e Djonga. São canções que mostram a evolução do trabalho do Jonathan como pianista e compositor que, agora, também assume os vocais, como em Meu Sol, faixa de trabalho do álbum.
“Liberdade é um álbum que evoca a energia do sol, do fogo. Enquanto meu álbum anterior, Cura, evoca a energia da lua, das águas. O show é um misto dessas duas atmosferas, onde busco provocar o público sobre auto conexão, espiritualidade e emancipação de tudo que nos aprisiona”, conta Jonathan, sobre Liberdade, álbum que teve a participação de grandes nomes da atual cena da música nacional, como Luedji Luna, Tuyo,Melly, Kae Guajajara, Tassia Reis, Jesuton, ÀVUÁ, apenas para citar alguns.
“Cura é um show, um disco, um repertório mais lunar, no sentido de estarmos visitando a nossa noite interior, nossos quartos escuros, as coisas que doem. Liberdade é o amanhecer, é o sol chegando e nos iluminando junto com ele. É como uma continuidade do Cura, sabendo que depois que eu me curo, eu me liberto. Pensar em novas possibilidades de ascensão, e de sonoridade, a partir desse lugar inexplorado é um desafio. Não me prendo ao jazz”, conta o pianista que uniu, no álbum, um baterista do hip hop, um baixista que toca neo soul e rock and roll, um tecladista do soul e do gospel. “E eu toco piano, canto, uso keytar, faço várias coisas psicodélicas no palco. A ideia é um jazz urbano, cheio de mistura. Isso é o que a gente está entregando no palco e tem sido uma aventura mística. Uma jornada muito gostosa.”
Jonathan apresenta uma arte afrofuturista e sua música busca provocar o público e ouvintes com esses novos cenários imagéticos, amplificando novas narrativas para estimular a produção de novos pensamentos. Em Liberdade, traz também reflexões do pensador congolês Bunseki Fu-Kiau, que diz que todos os seres humanos nascem com o sol do meio-dia aceso e que as questões da vida vão embaçando essa luz.
“Liberdade para mim é assunto com muitas nuances, um convite a reacender esse sol que ilumina cada um de nós e, ao mesmo tempo, todos ao nosso redor. Levar à Salvador o show Liberdade certamente será uma experiência espiritual e transcendental para nós e para o público”, finaliza Jonathan.
Foto: Renan Oliveira
Ficha Técnica:
Jonathan Ferr – Pianista
Caio Rocha – Baterista
Jonatas Oliveira – Tecladista
Alex Sá – Saxofonista
Rerisson Luz – Baixista
Vini Machado – Técnico de P.A.
João Gambier – Técnico de Monitor
João Nunez – Técnico de Luz
Daniel Gomes – Roadie/Diretor de palco
Nicy Oliveira – Assistente de Produção
Tânia Artur – Empresária do artista
Serviço:
Jonathan Ferr no show Liberdade no Festival Salvador Jazz
Data: 18 de maio, sábado, às 20h20
Local: Largo da Mariquinha, Rio Vermelho
Entrada gratuita
O evento, com entrada gratuita, acontece em 18 e 19 de maio em um dos pontos turísticos da cidade, o Largo da Mariquita, no Rio Vermelho, e traz também Luedji Luna, Bixiga 70, a cantora cabo-verdiana Mayra Andrade e o percussionista Marcos Suzano, entre outros. O show é baseado na atmosfera espiritualista de seus álbuns Liberdade, Cura e Trilogia do Amor.
Seu último álbum, Liberdade, o levou à sua primeira indicação ao Prêmio da Música Brasileira 2024, na categoria Música Urbana, que acontece, em 12 junho, concorrendo com grandes artistas como Ludmila, Jorge Aragão e Djonga. São canções que mostram a evolução do trabalho do Jonathan como pianista e compositor que, agora, também assume os vocais, como em Meu Sol, faixa de trabalho do álbum.
“Liberdade é um álbum que evoca a energia do sol, do fogo. Enquanto meu álbum anterior, Cura, evoca a energia da lua, das águas. O show é um misto dessas duas atmosferas, onde busco provocar o público sobre auto conexão, espiritualidade e emancipação de tudo que nos aprisiona”, conta Jonathan, sobre Liberdade, álbum que teve a participação de grandes nomes da atual cena da música nacional, como Luedji Luna, Tuyo,Melly, Kae Guajajara, Tassia Reis, Jesuton, ÀVUÁ, apenas para citar alguns.
“Cura é um show, um disco, um repertório mais lunar, no sentido de estarmos visitando a nossa noite interior, nossos quartos escuros, as coisas que doem. Liberdade é o amanhecer, é o sol chegando e nos iluminando junto com ele. É como uma continuidade do Cura, sabendo que depois que eu me curo, eu me liberto. Pensar em novas possibilidades de ascensão, e de sonoridade, a partir desse lugar inexplorado é um desafio. Não me prendo ao jazz”, conta o pianista que uniu, no álbum, um baterista do hip hop, um baixista que toca neo soul e rock and roll, um tecladista do soul e do gospel. “E eu toco piano, canto, uso keytar, faço várias coisas psicodélicas no palco. A ideia é um jazz urbano, cheio de mistura. Isso é o que a gente está entregando no palco e tem sido uma aventura mística. Uma jornada muito gostosa.”
Jonathan apresenta uma arte afrofuturista e sua música busca provocar o público e ouvintes com esses novos cenários imagéticos, amplificando novas narrativas para estimular a produção de novos pensamentos. Em Liberdade, traz também reflexões do pensador congolês Bunseki Fu-Kiau, que diz que todos os seres humanos nascem com o sol do meio-dia aceso e que as questões da vida vão embaçando essa luz.
“Liberdade para mim é assunto com muitas nuances, um convite a reacender esse sol que ilumina cada um de nós e, ao mesmo tempo, todos ao nosso redor. Levar à Salvador o show Liberdade certamente será uma experiência espiritual e transcendental para nós e para o público”, finaliza Jonathan.
Foto: Renan Oliveira
Ficha Técnica:
Jonathan Ferr – Pianista
Caio Rocha – Baterista
Jonatas Oliveira – Tecladista
Alex Sá – Saxofonista
Rerisson Luz – Baixista
Vini Machado – Técnico de P.A.
João Gambier – Técnico de Monitor
João Nunez – Técnico de Luz
Daniel Gomes – Roadie/Diretor de palco
Nicy Oliveira – Assistente de Produção
Tânia Artur – Empresária do artista
Serviço:
Jonathan Ferr no show Liberdade no Festival Salvador Jazz
Data: 18 de maio, sábado, às 20h20
Local: Largo da Mariquinha, Rio Vermelho
Entrada gratuita