Teatro Jorge Amado recebe a mostra Bahia Dança 2023

<div dir="auto">Acontece nesta quinta-feira (31), às 19h, o Bahia Dança. Em sua 8ª edição, a mostra de dança reúne tradicionais grupos e escolas de dança de Salvador e outras regiões da Bahia, com um recorte do que está acontecendo na produção de dança do estado. O Teatro Jorge Amado volta a receber o evento, que ingressos disponíveis no Sympla ou na bio do perfil oficial do Instagram, o @bahia.danca.</div>
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A Fuga   Foto. André Frutuôso 

Um corpo que dan&ccedil;a &eacute; tamb&eacute;m um corpo que envelhece, se transforma e amadurece como quem descasca camadas de uma cebola at&eacute; chegar &agrave; sua ess&ecirc;ncia mais genu&iacute;na. &Eacute; nesse fluxo entre pele e mem&oacute;ria, entre as marcas da vida e a persist&ecirc;ncia do movimento, que a &Aacute;ttomos Cia. de Dan&ccedil;a celebra seus 25 anos de trajet&oacute;ria por territ&oacute;rios da Bahia. Em Salvador, a festa ser&aacute; com a temporada do espet&aacute;culo&nbsp; &ldquo;Poesia de Um Corpo&rdquo;, de 11 a 15 de setembro, &agrave;s 19h30 - sess&atilde;o do dia 14 de setembro ocorre &agrave;s 17h -, Espa&ccedil;o Xisto Bahia, com acesso gratuito e sess&atilde;o com audiodescri&ccedil;&atilde;o no dia 12/09.
No palco, a obra abre espa&ccedil;o para inquieta&ccedil;&otilde;es profundas sobre o existir e suas contradi&ccedil;&otilde;es. Um tecido de dan&ccedil;as modernas atravessadas por estados afrodescendentes, pulsos percussivos e cortes de cenas n&atilde;o convencionais que convidam o p&uacute;blico a partilhar a experi&ecirc;ncia &mdash; n&atilde;o como plateia distante, mas como parte da cria&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Poesia de Um Corpo&rdquo; encarna os orgulhos selvagens que surgem da conviv&ecirc;ncia di&aacute;ria, revelando um mundo em que a dan&ccedil;a se instala nos espa&ccedil;os comuns, nos vazios e nos gestos cotidianos.
O espet&aacute;culo, que estreou em 2012, retorna agora com um novo elenco, corpos que, como cebolas, carregam camadas de viv&ecirc;ncias, mem&oacute;rias e aprendizagens, oferecendo ao p&uacute;blico uma dan&ccedil;a madura, sens&iacute;vel e pulsante. Sob a dire&ccedil;&atilde;o e coreografia de Anderson Rodrigo, que concebe a obra em conjunto com Pablo de Paula, a obra conta com assist&ecirc;ncia coreogr&aacute;fica de Luana Ful&ocirc; e interpreta&ccedil;&atilde;o de Luana Ful&ocirc;, Lukas de Jesus, Fl&aacute;vio Bueno, Marcus Kundesi, Laiane Carmo, Maria Diamantina, Raijane Gama e Uz Cavalcante.&nbsp;
A montagem se apoia na sonoplastia e edi&ccedil;&atilde;o de trilha de Jos&eacute; Maia, e na opera&ccedil;&atilde;o de luz de Pablo de Paula e S&eacute;rgio Bezerra, compondo um espet&aacute;culo que revisita a experi&ecirc;ncia da obra original, agora atravessada por novas hist&oacute;rias, trajet&oacute;rias e intensidades de cada int&eacute;rprete.
O projeto comemorativo de 25 anos
A temporada de &ldquo;Poesia de Um Corpo&rdquo; integra o projeto de comemora&ccedil;&atilde;o dos 25 anos da companhia, dirigida e coreografada por Anderson Rodrigo. A celebra&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio em agosto, com a estreia da obra &ldquo;A Fuga Para Frente&rdquo; em Itabuna, a ser apresentada tamb&eacute;m em outubro no Teatro Alberto Martins, em Cama&ccedil;ari (dias 10 e 11/10, &agrave;s 19h, entrada gratuita e audiodescri&ccedil;&atilde;o na sess&atilde;o do dia 10).
Nessa obra, o ato de fugir &eacute; ressignificado como impulso de sobreviv&ecirc;ncia e reinven&ccedil;&atilde;o. Chap&eacute;us cenogr&aacute;ficos surgem como met&aacute;foras das ideias impostas &mdash; autorit&aacute;rias, machistas, midi&aacute;ticas &mdash; das quais buscamos nos libertar, enquanto bolas que invadem o espa&ccedil;o c&ecirc;nico representam sonhos que podem tanto aprisionar quanto libertar. Saltos, giros e deslocamentos coreogr&aacute;ficos recriam o tr&acirc;nsito cotidiano: acordar, sair para o trabalho, correr contra o tempo. Um gesto de dan&ccedil;a que transforma a urg&ecirc;ncia em poesia.
Al&eacute;m das temporadas, o projeto comemorativo se expande em aulas abertas, oficinas de cria&ccedil;&atilde;o, bate-papos, a terceira edi&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o &ldquo;&Aacute;ttomos Convida&rdquo; e na participa&ccedil;&atilde;o da companhia no Festival Vale Que Dan&ccedil;a, que ser&aacute; realizado de 30 de outubro a 2 de novembro no Vale do Cap&atilde;o (Chapada Diamantina).
A companhia
Desde 2000, a &Aacute;ttomos Cia. de Dan&ccedil;a se faz presente na cena baiana e nacional como um territ&oacute;rio de inven&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o 25 anos de pesquisa em dan&ccedil;a que n&atilde;o se limitam a t&eacute;cnicas ou estilos, mas que se alimentam de experi&ecirc;ncias de vida e de cruzamentos est&eacute;ticos. Cada integrante traz seu repert&oacute;rio pessoal, que se entrela&ccedil;a na constru&ccedil;&atilde;o de obras imag&eacute;ticas, abertas a m&uacute;ltiplas leituras.
Mais do que apresentar espet&aacute;culos, a &Aacute;ttomos provoca o p&uacute;blico a acessar mem&oacute;rias, desejos e contradi&ccedil;&otilde;es, abrindo espa&ccedil;o para que cada pessoa se reconhe&ccedil;a na cena. O diretor e core&oacute;grafo Anderson Rodrigo sustenta que a dan&ccedil;a da companhia &eacute; um exerc&iacute;cio de diversidade e resist&ecirc;ncia, um gesto que insiste em encontrar beleza no desconforto e pot&ecirc;ncia no inacabado.
Este projeto foi contemplado nos Editais da Pol&iacute;tica Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Minist&eacute;rio da Cultura - Governo Federal.

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A contagem regressiva acabou: nesta sexta-feira (05), Maur&iacute;cio Meirelles desembarca em S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto para apresentar seu novo espet&aacute;culo de stand-up no Teatro Municipal Paulo Moura.
Com textos in&eacute;ditos e o j&aacute; famoso quadro &ldquo;Webbullying&rdquo;, sucesso que ultrapassa 1 bilh&atilde;o de visualiza&ccedil;&otilde;es na internet, o humorista promete uma noite de muita intera&ccedil;&atilde;o e improviso, caracter&iacute;sticas que o consagraram como um dos nomes mais provocadores e criativos da com&eacute;dia brasileira.
&ldquo;O p&uacute;blico sempre foi muito intenso comigo. Esse show tem um clima diferente, porque mistura as diversas novidades. Tenho certeza de que ser&aacute; uma noite especial, e mal posso esperar para viver isso com a galera de Rio Preto&rdquo;, diz Maur&iacute;cio Meirelles.
Al&eacute;m dos palcos, Maur&iacute;cio segue &agrave; frente do programa &ldquo;Aberto ao P&uacute;blico&rdquo; (TV Globo) e do canal Achismos TV, no YouTube, com quase 5 milh&otilde;es de inscritos e entrevistas de peso.

Nuanú (1)

De 8 a 14 de setembro de 2025, Salvador ser&aacute; palco do FESTAC Ano 7 &ndash; Festival Estudantil de Artes C&ecirc;nicas da Bahia (@festacbahia), que ocupa o Teatro Sesc-Senac Pelourinho, o Teatro Martim Gon&ccedil;alves, o Espa&ccedil;o Cultural Alagados e o Espa&ccedil;o Boca de Brasa Sub&uacute;rbio 360&deg; com espet&aacute;culos, cenas curtas e resid&ecirc;ncias art&iacute;sticas vindas de diferentes regi&otilde;es do pa&iacute;s. Realizado pelo COATO Coletivo e pelo&nbsp;COOXIA Coletivo Teatral, o festival traz como tema &ldquo;Nada &eacute; Definitivo&rdquo;, propondo reflex&otilde;es sobre transforma&ccedil;&atilde;o, ancestralidade, resist&ecirc;ncia e cria&ccedil;&atilde;o no tempo presente. Com entrada gratuita e sess&otilde;es acess&iacute;veis, o FESTAC Ano 7 reafirma a arte estudantil como gesto de cria&ccedil;&atilde;o coletiva e caminho de imagina&ccedil;&atilde;o de futuros poss&iacute;veis.
A programa&ccedil;&atilde;o tem curadoria de Danilo Lima, Luiz Ant&ocirc;nio Sena Jr. e Marcus Lobo. O Festival inicia no dia 8 de setembro, &agrave;s 19h, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, com o espet&aacute;culo &ldquo;Um Milh&atilde;o de Sonhos&rdquo;, produzido por estudantes dos cursos do Teatro Eliete Teles (BA), que celebra a inf&acirc;ncia e a diversidade ao narrar a hist&oacute;ria de uma crian&ccedil;a marcada pelo preconceito que encontra coragem ao reunir outras em defesa da diferen&ccedil;a. Na ocasi&atilde;o, representantes dos coletivos COATO e da&nbsp;COOXIA&nbsp;realizam&nbsp;a fala de abertura do Festival.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/09db3e2d-aea0-48a9-94be-e4ca28132aa9.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="A Guerra Dos Bichos">
No dia 9 de setembro, &agrave;s 10h, no Espa&ccedil;o Cultural Alagados, ser&aacute; apresentado &ldquo;O Filho de Mil Homens&rdquo;, uma cria&ccedil;&atilde;o dos estudantes da Escola de Teatro da UFBA, inspirada no romance de Valter Hugo M&atilde;e, sobre fam&iacute;lias escolhidas e a busca por pertencimento. Ainda no dia 9, &agrave;s 15h, no Sub&uacute;rbio 360&deg;, o espet&aacute;culo &ldquo;Levante&rdquo; re&uacute;ne 29 jovens em palavras, corpos e tambores para denunciar o racismo e as opress&otilde;es, enquanto &ldquo;NUAN&Uacute;&rdquo;, do Instituto de Forma&ccedil;&atilde;o em Arte (IF&Aacute; &ndash; BA), ocupa o Sesc-Senac Pelourinho &agrave;s 19h, questionando estruturas de poder e propondo lutas coletivas.
No dia 10 de setembro, &agrave;s 10h, o grupo maranhense Narra(iz) apresenta para estudantes do Col&eacute;gio Estadual Dalva Matos, &ldquo;Bicho que Vira Gente, Gente que Vira Bicho&rdquo;, que mergulha no imagin&aacute;rio amaz&ocirc;nico em hist&oacute;rias de metamorfose entre humano e animal. No mesmo dia, &agrave;s 15h, o Teatro Sesc-Senac Pelourinho recebe o mon&oacute;logo &ldquo;CAIS&rdquo;, de Filipe Batista, obra multilinguagem que cruza teatro, dan&ccedil;a e m&uacute;sica em uma jornada sobre amor, morte e ancestralidade negra. No palco do Teatro Martim Gon&ccedil;alves, &agrave;s 19h, ser&aacute; encenado &ldquo;A Guerra dos Bichos&rdquo;, montagem de estudantes da UNIRIO, uma s&aacute;tira pol&iacute;tica em tom de cabar&eacute; que mistura humor, m&uacute;sica e performance.
A Mostra de Cenas Curtas acontece no dia 11 de setembro, &agrave;s 19h, no Martim Gon&ccedil;alves, com trabalhos: &ldquo;Do(r)m cinco de M&atilde;e&rdquo;, de&nbsp;Dellen&nbsp;Azevedo (BA), sobre a for&ccedil;a das mulheres negras da periferia; &ldquo;Recortes&rdquo; (BA), que retratam inf&acirc;ncias invisibilizadas; &ldquo;R&iacute;tmico&rdquo; (MG), que reflete sobre algoritmos e humanidade; &ldquo;Palhacistite&rdquo; (SP), s&aacute;tira urbana em linguagem de cabar&eacute;; e &ldquo;Plantas Coreogr&aacute;ficas&rdquo; (BA), que investigam fluxos coletivos de corpos em movimento.
No dia 12 de setembro, &agrave;s 15h, no Sub&uacute;rbio 360&deg;, ser&aacute; reapresentada a obra &ldquo;Arquivo 64/15 &ndash; Por&otilde;es da Ditadura&rdquo;, do Coletivo COATO, que revisita o regime militar para dialogar com os desafios da democracia atual. Na mesma noite, &agrave;s 19h, no Martim Gon&ccedil;alves, o espet&aacute;culo &ldquo;Freak-Hop: Uma Auto-Aut&oacute;psia&rdquo; adapta Frankenstein para a contemporaneidade, relacionando a criatura a corpos dissidentes em luta por autonomia.
No pen&uacute;ltimo dia do FESTAC, 13 de setembro, &agrave;s 16h, no Espa&ccedil;o Cultural Alagados, a performance-ritual &ldquo;A Terra Tudo Come&rdquo; evoca o povo caboclo sertanejo e sua ancestralidade afroind&iacute;gena em um&nbsp;rito de vida e resist&ecirc;ncia. &Agrave; noite, &agrave;s 19h, no Martim Gon&ccedil;alves, a montagem &ldquo;Azimute&rdquo; narra viagens inspiradas nos di&aacute;rios de bordo de Amyr e Tamara Klink, refletindo sobre g&ecirc;nero, hegemonia e narrativas familiares, com m&uacute;sica ao vivo em cena.
Para fechar a programa&ccedil;&atilde;o, no dia 14 de setembro, ser&aacute; apresentado o espet&aacute;culo &ldquo;Sambei Voc&ecirc;&rdquo;, criado por estudantes da ETUFBA, &agrave;s 10h, no Centro Cultural Alagados, transformando o samba em&nbsp;rito de mem&oacute;ria e ancestralidade, e a montagem &ldquo;GENNESIUS&rdquo;, tamb&eacute;m da ETUFBA, &agrave;s 16h, no Teatro Martim Gon&ccedil;alves, obra que celebra a po&eacute;tica circense e a for&ccedil;a do artista nordestino em uma trajet&oacute;ria que vai do sert&atilde;o &agrave; cidade grande.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/e8e19abb-2ed7-49b3-92b4-b17ad213c23d.JPG?width=3300&amp;height=1856" alt="Um Milh&atilde;o De Sonhos">
Encontros
Al&eacute;m da Mostra Oficial, o Festival realiza a Mostra Resid&ecirc;ncias: quatro cria&ccedil;&otilde;es produzidas por alunos de escolas p&uacute;blicas de Salvador s&atilde;o apresentadas no Espa&ccedil;o Boca de Brasa Sub&uacute;rbio 360&deg;. No dia 11 de setembro, a partir das 10h, ser&aacute; apresentado &ldquo;Vai Passar&rdquo;, fruto da resid&ecirc;ncia &ldquo;Circo e Coletividade&rdquo; com Martinha Boker, na Escola Estadual No&ecirc;mia Rego. Em seguida, acontece a partilha art&iacute;stica &ldquo;Entre o Agora e Quase&rdquo;, da resid&ecirc;ncia de dan&ccedil;a dirigida por Janahina Cavalcante, na Escola Estadual Mariinha Tavares.
J&aacute; no dia 12 de setembro, ocorre a segunda etapa da Mostra Resid&ecirc;ncias Art&iacute;sticas, no mesmo local e hor&aacute;rio. A programa&ccedil;&atilde;o inicia com &ldquo;Po&eacute;ticas em Tr&acirc;nsito: escrever, sentir, dizer&rdquo;, resid&ecirc;ncia de escrita criativa e performance po&eacute;tica conduzida por&nbsp;NegaFyah&nbsp;com estudantes da Escola Estadual 2 de Julho, em que os jovens exploram a palavra. Em seguida, os estudantes do Col&eacute;gio Estadual Rotary, participantes da resid&ecirc;ncia na dan&ccedil;a &ldquo;Equilibrista ou Nada &eacute; Definitivo&rdquo;, com o bailarino Thiago Cohen, apresentam &ldquo;Entre Ruas e Mar&eacute;s&rdquo;.
Di&aacute;logos
O FESTAC Ano 7 promove ainda &ldquo;Resenha&rdquo;, espa&ccedil;o de di&aacute;logos entre grupos e artistas convidados. No dia 10, &agrave;s 16h, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, acontece &ldquo;Po&eacute;tica do teatro local e recep&ccedil;&atilde;o no ensino da arte&rdquo;, com media&ccedil;&atilde;o de Danilo Lima. J&aacute; no dia 12, &agrave;s 16h, no Espa&ccedil;o Boca de Brasa Sub&uacute;rbio 360&deg;, ser&aacute; a vez de &ldquo;Fazer comunidade quando nada &eacute; definitivo: gest&atilde;o cultural no Brasil e na Am&eacute;rica Latina&rdquo;, mediado por Ixchel Castro e com a participa&ccedil;&atilde;o de Jos&eacute;&nbsp;Luis&nbsp;RH, artista e codiretor do Festival&nbsp;Embrujarte&nbsp;(Costa Rica). Os bate-papos ocorrem ap&oacute;s as apresenta&ccedil;&otilde;es de espet&aacute;culos.&nbsp;
E, para refor&ccedil;ar a celebra&ccedil;&atilde;o, ocorre no dia 13 de setembro, &agrave;s 10h, no Foyer do Teatro Martim Gon&ccedil;alves, o Encontro Nacional de Grupos de Teatro Estudantil, espa&ccedil;o de troca de saberes e pr&aacute;ticas c&ecirc;nicas a partir da experi&ecirc;ncia no FESTAC Bahia. Neste encontro, artistas e grupos participantes compartilhar&atilde;o informa&ccedil;&otilde;es sobre suas pesquisas de linguagem, estrat&eacute;gias articuladas para participa&ccedil;&atilde;o no evento e os impactos dessa viv&ecirc;ncia.
O FESTAC Ano 7 &eacute; um projeto contemplado nos editais da Pol&iacute;tica Nacional Aldir Blanc Bahia (PNAB) &ndash; Lei n&ordm; 14.399/2022, com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, dirigido pelo Minist&eacute;rio da Cultura &ndash; Governo Federal.
Servi&ccedil;o
FESTAC Ano 7 &ndash; Festival Estudantil de Artes C&ecirc;nicas da Bahia Quando: 8 a 14 de setembro de 2025 Onde: Teatro Sesc Pelourinho, Teatro Martim Gon&ccedil;alves, Espa&ccedil;o Cultural de Alagados e Espa&ccedil;o Boca de Brasa Sub&uacute;rbio 360 &ndash; Salvador (BA) Entrada gratuita Acessibilidade: Libras e audiodescri&ccedil;&atilde;o em diversas sess&otilde;es Programa&ccedil;&atilde;o completa: @festacbahia

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