Alok integra playlist de Mick Jagger, vocalista da The Rolling Stones

Um dos brasileiros mais famosos do mundo, Alok faz parte da playlist de Mick Jagger! O vocalista da banda The Rolling Stones revelou para a série Fitness do Apple Music que Living In A Ghost Town, versão produzida por Alok, está entre as canções que ele escuta para malhar.

O remix de Living In A Ghost Town foi lançado por Alok em 2020 a convite do próprio Mick Jagger. À época, Alok revelou sobre a sensação de contribuir com a banda britânica: “Fazer música com os Stones é muito incrível. Foram necessárias 9 versões. Por isso entendo o motivo de Jagger criar I Can't Get No Satisfaction... O cara é bem exigente".

Foto: Alisson Demetrio

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Guns N Roses Axl Rose Slash Duff Mckagan 2023 Foto Kevin Mazur Getty Images for Power Trip

Os f&atilde;s baianos de rock t&ecirc;m um grande motivo para comemorar: o Guns N&rsquo; Roses confirmou, nesta segunda-feira (24), que Salvador est&aacute; oficialmente na rota da nova turn&ecirc; da banda, intitulada &ldquo;Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things&rdquo;. A apresenta&ccedil;&atilde;o est&aacute; marcada para o dia 15 de abril de 2026.
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo site da Billboard, o show ser&aacute; realizado na Arena Fonte Nova, um dos maiores palcos de eventos da capital baiana. Por&eacute;m, o hor&aacute;rio e os valores dos ingressos ainda n&atilde;o foram revelados. O g1 entrou em contato com a assessoria da Arena para confirmar os detalhes, mas ainda n&atilde;o obteve retorno.
Salvador ser&aacute; uma das nove cidades brasileiras que v&atilde;o receber a nova turn&ecirc; do Guns N&rsquo; Roses. Al&eacute;m da capital baiana, o grupo tamb&eacute;m se apresentar&aacute; em Porto Alegre (RS), S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ), Vit&oacute;ria (ES), Fortaleza (CE), S&atilde;o Lu&iacute;s (MA) e Bel&eacute;m (PA).
Informa&ccedil;&otilde;es sobre a venda de ingressos devem ser divulgadas nas pr&oacute;ximas semanas.

Jimmy Cliff 2

O mundo da m&uacute;sica perdeu, nesta segunda-feira (24), um de seus nomes mais emblem&aacute;ticos. O cantor jamaicano Jimmy Cliff morreu aos 81 anos, conforme comunicado publicado em sua conta oficial no Instagram. A nota, assinada pela esposa, Latifa, informa que o artista faleceu em decorr&ecirc;ncia de uma convuls&atilde;o seguida de pneumonia.
Nascido em 30 de julho de 1944, na Jamaica, Cliff foi um dos maiores representantes do reggae e do ska no cen&aacute;rio internacional. Dono de uma voz inconfund&iacute;vel e de uma trajet&oacute;ria marcada por intensidade e inova&ccedil;&atilde;o, ele alcan&ccedil;ou fama mundial com cl&aacute;ssicos como &ldquo;The Harder They Come&rdquo;, &ldquo;You Can Get It If You Really Want&rdquo; e &ldquo;Many Rivers to Cross&rdquo; &mdash; can&ccedil;&otilde;es que se tornaram hinos e influenciaram gera&ccedil;&otilde;es de m&uacute;sicos ao redor do planeta.
A carreira de Jimmy Cliff come&ccedil;ou cedo: ele compunha desde muito jovem e rapidamente se destacou pela habilidade de unir mensagens poderosas a melodias marcantes. Tornou-se, ao longo das d&eacute;cadas, um dos pilares da m&uacute;sica jamaicana, sendo reverenciado por artistas de diversos g&ecirc;neros.
Em 2022, o cantor lan&ccedil;ou seu &uacute;ltimo &aacute;lbum, &ldquo;Refugees&rdquo;, que contou com participa&ccedil;&otilde;es de Tarrus Riley, de sua filha Lilty Cliff e do m&uacute;sico Wyclef Jean, reafirmando sua capacidade de dialogar com novas gera&ccedil;&otilde;es sem perder sua ess&ecirc;ncia.
No Brasil, a rela&ccedil;&atilde;o de Jimmy Cliff sempre foi marcada por carinho m&uacute;tuo. O artista cultivou uma base s&oacute;lida de f&atilde;s, com destaque para o Rio de Janeiro. Em Salvador, tamb&eacute;m viveu um cap&iacute;tulo especial de sua hist&oacute;ria: foi na capital baiana que nasceu sua filha Nabiyah Be, em 1992, fruto do relacionamento com S&ocirc;nia Gomes da Silva.
A morte de Jimmy Cliff deixa um vazio irrepar&aacute;vel na m&uacute;sica mundial, mas seu legado permanece vivo nas can&ccedil;&otilde;es, nas mensagens e no impacto cultural que ultrapassou fronteiras e continuar&aacute; inspirando por muitos anos.

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A tarde deste domingo (23) ficou marcada por muita m&uacute;sica, emo&ccedil;&atilde;o e celebra&ccedil;&atilde;o na Pra&ccedil;a Maria Felipa, em Salvador. L&eacute;o Santana, o gigante do pagode baiano, iniciou a grava&ccedil;&atilde;o do seu novo audiovisual, &ldquo;L&eacute;o Santana 20 anos &ndash; DNA de GG&rdquo;, um projeto que revisita as duas d&eacute;cadas de trajet&oacute;ria do artista.
Com a Ba&iacute;a de Todos os Santos como cen&aacute;rio natural, o cantor preparou um repert&oacute;rio que passeia por todas as fases de sua carreira, desde os primeiros sucessos at&eacute; os hits que dominam as paradas atuais. O espet&aacute;culo conta ainda com um ballet composto por 20 dan&ccedil;arinos, dando ainda mais grandiosidade ao momento.
Durante a apresenta&ccedil;&atilde;o, L&eacute;o colocou o p&uacute;blico para vibrar ao som de m&uacute;sicas como &ldquo;Negro Lindo&rdquo;, &ldquo;Mamoeiro&rdquo;, &ldquo;Santinha&rdquo;, al&eacute;m dos sucessos &ldquo;Balacobaco&rdquo;, &ldquo;Te Quero Toda&rdquo; e &ldquo;Movimento do L&eacute;o&rdquo;. Este &uacute;ltimo bloco ficou ainda mais especial com a participa&ccedil;&atilde;o das bailarinas Tinna Vianna e X&ecirc;nia, que fizeram parte da primeira forma&ccedil;&atilde;o do Parangol&eacute; ao lado do cantor. A presen&ccedil;a das dan&ccedil;arinas levou os f&atilde;s ao del&iacute;rio e trouxe uma forte dose de nostalgia para o p&uacute;blico.
Cercado pela fam&iacute;lia e por amigos de inf&acirc;ncia, L&eacute;o Santana n&atilde;o conteve a emo&ccedil;&atilde;o. Visivelmente tocado, o artista agradeceu o carinho da plateia e destacou a import&acirc;ncia de celebrar esse marco em sua cidade natal. &ldquo;Salvador, voc&ecirc;s n&atilde;o sabem o quanto &eacute; especial celebrar os meus 20 anos de carreira dentro de casa. Ter voc&ecirc;s aqui comigo &eacute; ainda mais gostoso. Sou s&oacute; gratid&atilde;o, muito obrigado!&rdquo;, disse o GG, emocionado.
O show segue em andamento, sacudindo as estruturas da Pra&ccedil;a Maria Felipa e consolidando mais um cap&iacute;tulo marcante na hist&oacute;ria do gigante da m&uacute;sica baiana.

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