Mohombi lança "Stuck On You" em parceria com Heaven Sam

Está disponível nas plataforma digitais, a música “Stuck On You”, do congolês-sueco Mohombi, duas vezes vencedor do Grammy e feat de sucessos com Akon, Shaggy, Nayer, Pitbull, e hitmaker de Tove Lo, Alok, Jennifer Lopez e J Balvin. Em seu novo single, com distribuição da Sony Music/The Orchard e campanha global focada no Brasil, o artista faz parceria com Heaven Sam, produtor francês multi-platina.

Depois de uma pausa na carreira para priorizar sua família, Mohombi retorna com uma proposta ousada: apresentar ao mundo o Afro Disco, fusão envolvente de Afrobeat, disco, funk, soul, amapiano e pop global que surgiu entre as décadas de 70 e 80 na África Ocidental. “Stuck On You” marca o seu retorno e início de uma nova e promissora era, com direito a uma trilogia de singles que culminará em um novo álbum previsto para este ano.

AFRO DISCO COM TEMPERO BRASILEIRO: “CENTRO DA CULTURA GLOBAL MUITO EM BREVE”

Pela primeira vez, Mohombi volta seus olhos para o Brasil. Ainda sem ter visitado o país, ele se diz fascinado pela força cultural da música brasileira e quer colaborar com artistas locais. Funk, samba, MPB e afrobeat estão entre os estilos que gostaria de explorar em possíveis parcerias. “Sempre fui fã de samba desde criança,” revela. 

O Afro Disco é uma fusão moderna e vibrante que surgiu na África Ocidental entre os anos 70 e 80 e mistura afrobeat, disco, funk, soul, amapiano e pop. É um som que Mohombi quer conectar à musicalidade brasileira. “Tem tudo a ver com a energia que vejo no Brasil: dançante, solar, cheio de alma”, afirma o artista, que é fascinado pela musicalidade local. “Penso em como funcionaria uma percussão junto com o afrodisco… são coisas que quero experimentar”, diz. Sua próxima meta? Trazer o Afro Disco ao país no Rock in Rio.

“Todo mundo está de olho no Brasil. Eu digo que a Africa e o Brasil serão o centro da cultura global muito em breve. Temos uma cultura rica, comida e pessoas, alegres, é o que basta. Como dizem os brasileiros: temos o molho haha”, brinca ele.

E completa “Acho que a forma como o Brasil pode ser eclético foi subestimada por muito tempo. Mas agora o cenário internacional está abrindo os olhos. A cultura africana e latina está chegando. Já veio a Karol G, o Rauw Alejandro, o Bad Bunny vem… agora é hora do Afrobeat e do Afro Disco”.

O interesse do congolês-sueco vai muito além dos ritmos brasileiros. “Sou inspirado por todo artista que toca o meu coração. No caso da música brasileira, isso vai desde Gilberto Gil até Anitta,” completa. Questionado sobre com quem gostaria de colaborar, Mohombi não hesita: “Ludmilla com certeza seria minha primeira escolha!”

E não para por aí. Além da vontade de trabalhar com artistas locais, Mohombi compartilha uma curiosidade que o conecta ao país: “Se você olhar o mapa-múndi e tentar ‘encaixar’ os continentes novamente, vai ver que o Congo se encaixa exatamente com o Brasil. Então, tecnicamente, eu devo ter raízes brasileiras haha”.