Forró da banda Balancear agitou a noite em Igaporã

O fim de semana começou com energia total em Igaporã, no interior baiano. O publicou não parou um só minuto desde a noite desta sexta-feira, dia 17 de junho, e o forró foi o grande cicerone da noite. Quem comandou o agito da galera foi a banda Balancear, com muitos sucessos e hits do forró. O povo dançou junto, dançou sozinho, fez brincadeiras juninas em grupo, curtiu e se divertiu até altas horas. O show da banda Balancear, realizado nesta última sexta-feira, dia 17 de junho, em Igaporã, contou com apoio da Bahiatursa e do Governo do Estado.

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A m&uacute;sica baiana brilhou no Grammy Latino 2025. A banda BaianaSystem e a cantora Luedji Luna foram premiados na quinta-feira (13), durante a cerim&ocirc;nia realizada em Las Vegas, nos Estados Unidos, levando dois dos trof&eacute;us mais celebrados da noite.
O BaianaSystem venceu a categoria &ldquo;Melhor &Aacute;lbum de Rock ou de M&uacute;sica Alternativa em L&iacute;ngua Portuguesa&rdquo; com O Mundo D&aacute; Voltas, trabalho que reafirma a identidade singular do grupo, marcado pela fus&atilde;o de ritmos, experimenta&ccedil;&otilde;es sonoras e forte conte&uacute;do pol&iacute;tico-cultural. A conquista refor&ccedil;a a proje&ccedil;&atilde;o internacional da banda, que j&aacute; acumula uma trajet&oacute;ria influente na cena musical brasileira.
J&aacute; Luedji Luna levou o pr&ecirc;mio de &ldquo;Melhor &Aacute;lbum de M&uacute;sica Popular Brasileira/M&uacute;sica Afro Portuguesa Brasileira&rdquo; pelo disco Um Mar Pra Cada Um. A vit&oacute;ria tem um sabor ainda mais especial porque a artista disputava a categoria ao lado de outra baiana: Rachel Reis, natural de Feira de Santana. Com sua poesia pr&oacute;pria e sonoridades que transitam entre o afropop, o jazz e a MPB, Luedji consolidou mais uma vez seu nome entre os grandes destaques da m&uacute;sica contempor&acirc;nea.
A noite representou um marco para a Bahia no cen&aacute;rio internacional, celebrando a for&ccedil;a criativa do estado e a diversidade de suas manifesta&ccedil;&otilde;es musicais. Al&eacute;m de Luedji e Baiana, a Bahia esteve muito bem representada com Rachel Reis e Sued Nunes, que n&atilde;o levaram o Gramofone, mas s&atilde;o grandes vencedores por terem os trabalhos reconhecidos com as indica&ccedil;&otilde;es.

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A ter&ccedil;a-feira (11) marcou o encerramento da trilogia de lan&ccedil;amentos que acompanhou o mais recente trabalho de Claudia Leitte. A cantora liberou a parte final do curta-metragem que complementava o &aacute;lbum "Especiarias", junto com o videoclipe da faixa hom&ocirc;nima. A novidade chegou acompanhada do produto audiovisual completo, permitindo que o p&uacute;blico assistisse a todos os videoclipes integrados em uma &uacute;nica narrativa cont&iacute;nua.
Dirigido por Mess Santos &mdash; colaborador frequente da artista &mdash; o curta, batizado de "Ess&ecirc;ncia", apresentou um formato in&eacute;dito na carreira de Claudinha. Gravado inteiramente em plano-sequ&ecirc;ncia, o projeto simbolizou um reencontro &iacute;ntimo da cantora consigo mesma. A produ&ccedil;&atilde;o contou ainda com a participa&ccedil;&atilde;o do artista pl&aacute;stico Muricy, respons&aacute;vel pela capa do &aacute;lbum e pela concep&ccedil;&atilde;o visual que permeou todo o trabalho.
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Claudia descreveu Especiarias, lan&ccedil;ado em setembro, como um profundo mergulho na riqueza musical brasileira e na pr&oacute;pria trajet&oacute;ria que construiu dentro desse universo. &ldquo;Cada can&ccedil;&atilde;o trazia ritmos, cores, que compunham esse nosso &lsquo;caldeir&atilde;o de temperos&rsquo;. Juntas, formavam uma mistura que era muito da ess&ecirc;ncia da Ax&eacute; Music: livre, vibrante e cheia de emo&ccedil;&atilde;o&rdquo;, refletiu a cantora. O disco, segundo ela, nasceu de quase tr&ecirc;s anos de trocas intensas com compositores e m&uacute;sicos, explorando novas maneiras de cantar e sentir a m&uacute;sica. &ldquo;No fim, cada faixa tinha sua pr&oacute;pria alma, mas todas se conectavam nessa celebra&ccedil;&atilde;o da diversidade e da minha verdade art&iacute;stica.&rdquo;
A met&aacute;fora do &ldquo;caldeir&atilde;o de temperos&rdquo; deu nome ao &aacute;lbum e representou os encontros, influ&ecirc;ncias e misturas que marcaram a trajet&oacute;ria musical da baiana &mdash; uma celebra&ccedil;&atilde;o das m&uacute;ltiplas sonoridades do Brasil.
Para encerrar o curta, Claudia ainda reservou uma surpresa aos f&atilde;s: um trecho de &ldquo;Plugin da Bagaceira&rdquo;, faixa in&eacute;dita que integrar&aacute; o Ato II do projeto Especiarias, dando continuidade &agrave; experi&ecirc;ncia musical iniciada neste primeiro cap&iacute;tulo.

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A banda carioca MAHI est&aacute; pronta para emocionar mais uma vez com o lan&ccedil;amento de &ldquo;Me Levar&rdquo;. A faixa, que chega ao p&uacute;blico no dia 21 de novembro, vem acompanhada de um &aacute;lbum completo com o mesmo nome. A data marca o in&iacute;cio de um novo cap&iacute;tulo na trajet&oacute;ria do grupo, que em janeiro celebra cinco anos de exist&ecirc;ncia. Para completar, o videoclipe da m&uacute;sica estreia no YouTube dois dias depois, em 23 de novembro, prometendo traduzir em imagem toda a energia e sensibilidade da can&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Me Levar&rdquo; &eacute; um pop reggae envolvente que fala sobre conex&atilde;o verdadeira e entrega ao amor com uma pitada de mist&eacute;rio. A sonoridade leve e vibrante da faixa, definida pela banda como "Reggae POP", &eacute; ideal para playlists como Good Vibes, Pop Leve e Reggae Brasil. O som &eacute; inspirado tanto em influ&ecirc;ncias nacionais do reggae quanto na refer&ecirc;ncia internacional Stick Figure, que traz uma est&eacute;tica sonora moderna e atmosf&eacute;rica. &ldquo;Essa can&ccedil;&atilde;o nasceu de uma conversa sobre liberdade emocional. Quer&iacute;amos traduzir aquele momento em que voc&ecirc; se entrega sem medo, sem reservas. A m&uacute;sica &eacute; sobre confiar no amor e se permitir sentir. &Eacute; uma das faixas mais sinceras que j&aacute; fizemos&rdquo;, comenta o vocalista L&eacute;o Jack.
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O videoclipe, gravado no Est&uacute;dio S&eacute;rgio Menezes (RJ), tem dire&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Fraz&atilde;o, que tamb&eacute;m assina o roteiro ao lado de L&eacute;o Jack e Rafaella Guarany. O visual aposta em um cen&aacute;rio minimalista com fundo infinito branco e um sol simb&oacute;lico, representado por uma grande esfera de luz.
&ldquo;Esse conceito visual traduz a ideia de ascens&atilde;o e transcend&ecirc;ncia que permeia o &aacute;lbum. A est&eacute;tica do v&iacute;deo inspirou tamb&eacute;m a capa do disco, criada a partir de uma foto real feita sob o sol, onde aparecem apenas as nossas sombras, simbolizando a uni&atilde;o e a identidade coletiva da banda&rdquo;, revela L&eacute;o.

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