Noite de forró com Caviar com Rapadura movimenta Ibicuí

A cidade de Ibicuí, uma das mais cobiçadas nesta época do ano, viveu momentos de muita emoção na noite desta quinta-feira, dia 23 de junho. Quem subiu ao palco montado na praça para sacudir o povo foi a banda Caviar com Rapadura, comandada pelos cantores Jaiminho Sheik e Adriana Corrinha. Em uma apresentação emocionante e marcada por grandes sucessos do forró, a banda lembrou a importância do retorno das festas de São João. O show da banda Caviar com Rapadura realizado nesta última quinta-feira, dia 23 de junho, em Ibicuí, contou com o apoio da Bahiatursa e do Governo do Estado.

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Marcela Silva   Divulgação (1) (1)

A constru&ccedil;&atilde;o de uma carreira no mundo da m&uacute;sica requer um trabalho para al&eacute;m do talento art&iacute;stico, como a mixagem, capta&ccedil;&atilde;o sonora e divulga&ccedil;&atilde;o. Nesta hora, as gravadoras independentes entram em a&ccedil;&atilde;o, trazendo um aux&iacute;lio &agrave;s vozes emergentes.
Segundo o &uacute;ltimo relat&oacute;rio &lsquo;Loud And Clear&rsquo; do Spotify, cerca de US$ 10 bilh&otilde;es foram repassados &agrave; ind&uacute;stria da m&uacute;sica somente em 2024, e deste valor, os artistas e gravadoras independentes somaram mais de US$ 5 bi em royalties. O fen&ocirc;meno das &ldquo;produ&ccedil;&otilde;es indies&rdquo; (independentes) tem ganhado for&ccedil;a &agrave; medida que os artistas distribuem faixas diretamente dos streamings, deixando de lado os grandes conglomerados.
Na corrida por visibilidade e relev&acirc;ncia, mesmo diante de algoritmos que favorecem artistas vinculados &agrave;s grandes gravadoras, os talentos emergentes t&ecirc;m buscado solu&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas para dar manuten&ccedil;&atilde;o e sustento &agrave;s carreiras art&iacute;sticas, garantindo a longevidade e a consolida&ccedil;&atilde;o dos trabalhos profissionais, sem afetar os processos criativos.
Apesar dos desafios constantes relacionados &agrave; produ&ccedil;&atilde;o, divulga&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o da m&uacute;sica no Brasil, diversos profissionais de A&amp;R (Artistas e Repert&oacute;rio) e gestores de carreira chegaram para somar junto &agrave; nova cena independente. &Eacute; nesse contexto que a empres&aacute;ria Marcela Silva, aos 39 anos, se destacou no mercado da m&uacute;sica, gerenciando atualmente as carreiras de Zai e Cinara, exercendo a fun&ccedil;&atilde;o de booker da banda SAMBAIANA, al&eacute;m de ter atuado com nomes como Duquesa, Melly, Felipe Barros, DJ Gabi da Oxe, Cronista do Morro.
Somando anos de experi&ecirc;ncia frente ao mercado, Marcela explica que trabalhar os processos criativos de maneira sustent&aacute;vel permite que os artistas assegurem sua autonomia, sem depender exclusivamente de hits passageiros ou do merchandising por grandes gravadoras. Dessa forma, construir reputa&ccedil;&atilde;o e identidade art&iacute;stica &eacute; o que garante um crescimento cont&iacute;nuo na vis&atilde;o da especialista, rompendo aos poucos &agrave; bolha do mainstream.
&ldquo;Furar a bolha na ind&uacute;stria da m&uacute;sica &eacute; um processo, eu diria, cont&iacute;nuo. Nesses anos atuando como A&amp;R, produtora executiva, booker e gestora de carreiras, eu tenho observado diversos artistas alcan&ccedil;arem &agrave;s massas, mas como n&atilde;o se firmam entre nenhum p&uacute;blico, rapidamente caem no esquecimento. &Eacute; por isso que, mesmo movimentando quase metade da ind&uacute;stria musical, os m&uacute;sicos independentes precisam de posicionamento, constru&ccedil;&atilde;o de reputa&ccedil;&atilde;o e identidade art&iacute;stica, porqu&ecirc; a tend&ecirc;ncia &eacute; que essa bolha volte &agrave; se fechar. Esse n&atilde;o &eacute; um trabalho para romper com os processos criativos, mas torn&aacute;-los sustent&aacute;veis ao ponto de que o artista &eacute; conhecido e lembrado, mesmo ap&oacute;s anos afastado dos grandes palcos&rdquo;, explica.&nbsp;
Para quem est&aacute; no backstage, Marcela aconselha as gestoras &agrave; diversificar fontes de receita, firmar contratos e fortalecer redes de apoio, com o objetivo de prolongar a vida &uacute;til de projetos art&iacute;sticos que surgem ao longo do caminho. Em um mercado exponencial, mas com menor visibilidade, a produtora cultural reafirma que essas estrat&eacute;gias auxiliar&atilde;o talentos &agrave; explorarem formatos, feats, partners e palcos diversos, sem comprometer &agrave; sustentabilidade das suas carreiras.&nbsp;
Apesar do aquecimento da cena independente,&nbsp;o desafio para muitos artistas ainda &eacute; encontrar a const&acirc;ncia dos seus projetos. Segundo&nbsp;Marcela, a falta de visibilidade e recursos podem desanimar &agrave;s cria&ccedil;&otilde;es, o que necessita de atua&ccedil;&otilde;es mais estrat&eacute;gicas por parte dos bastidores. Sendo assim, organizar agendas, planejar lan&ccedil;amentos, cuidar da imagem e administrar continuamente as carreiras fazem parte da rotina de quem deseja permanecer ativo no mercado,&nbsp;sem abrir m&atilde;o da liberdade criativa.
<div>&ldquo;Gerir uma carreira independente vai muito al&eacute;m da cria&ccedil;&atilde;o musical. &Eacute; preciso equilibrar produ&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o, marketing e finan&ccedil;as de forma estrat&eacute;gica, pensando sempre na continuidade dos projetos. Esses fatores tornam a sustentabilidade criativa ainda mais relevante, pois permitem que projetos e novas vozes nacionais se mantenham consistentes e estruturados ao longo do tempo (ainda que o tempo de casa seja pequeno)&rdquo;, conclui.</div>

Ale E Sapopemba4  Credito  José De Holanda

O novo EP&nbsp;Exu&nbsp;Aju&ocirc;, de Alessandra Le&atilde;o (PE) em parceria com Mestre Sapopemba (AL), &eacute; uma celebra&ccedil;&atilde;o dedicada a Exu, aos caminhos, aos in&iacute;cios e &agrave;s encruzilhadas. Lan&ccedil;ado pelas gravadoras ACESA Discos e YBMusic, o trabalho nasce do encontro entre duas vozes de diferentes gera&ccedil;&otilde;es e territ&oacute;rios, gravado em S&atilde;o Paulo, cidade migrante e diversa. No repert&oacute;rio, seis faixas transitam entre coco, toques de terreiro e matrizes r&iacute;tmicas afro-brasileiras e ind&iacute;genas, borrando fronteiras entre passado e futuro em um tempo n&atilde;o linear, expandindo a paisagem sonora a partir da oralidade, dos tambores e da experimenta&ccedil;&atilde;o. Com dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de Alessandra Le&atilde;o, o EP traz produ&ccedil;&atilde;o assinada em parceria com Marcelo Cabral, Guilherme Kastrup e Jaragu&aacute; Dub, al&eacute;m da participa&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicos como Z&eacute; Manoel, Tha&iacute;s Nicodemo e Tamiris Silveira. O projeto foi idealizado por Alessandra e pela produtora Paula Rocha (Arueira Produ&ccedil;&otilde;es) e se afirma como um rito de passagem que conecta tradi&ccedil;&atilde;o e inven&ccedil;&atilde;o: de um lado, a mem&oacute;ria viva e a oralidade de Mestre Sapopemba &ndash; cantor, compositor e og&atilde; com mais de cinquenta anos de trajet&oacute;ria &ndash; e, de outro, a for&ccedil;a criativa de Alessandra, artista reconhecida por reinventar tradi&ccedil;&otilde;es nordestinas em di&aacute;logo com a contemporaneidade. &ldquo;Esse repert&oacute;rio fala sobre fundamento&nbsp;-&nbsp;o que nos sustenta como artistas, como og&atilde; e curimbeira, como gente, como nordestinos, como brasileiros. Me parece um momento importante do pa&iacute;s e do mundo para a gente renovar um pouco da esperan&ccedil;a&rdquo;, afirma Alessandra Le&atilde;o. &ldquo;Cantar para Exu faz parte do que nos &eacute; ensinado desde o in&iacute;cio da nossa caminhada com os Orix&aacute;s. Exu &eacute; sempre reverenciado em primeiro lugar, pois &eacute; ele a liga&ccedil;&atilde;o entre o Orum e o Ay&ecirc;, o mensageiro que conhece a natureza dos Orix&aacute;s e o guardi&atilde;o que mant&eacute;m o contato com Olodumar&eacute;. Antes de qualquer ato, reverenciamos Exu para que haja paz e equil&iacute;brio no espa&ccedil;o em que ele acontece. Ao lado de Alessandra, unimos nossas vozes em rever&ecirc;ncia a essas entidades, mantendo vivas as tradi&ccedil;&otilde;es ancestrais que herdamos como liga&ccedil;&atilde;o com o sagrado", finaliza Mestre Sapopemba. Compositora, cantora, percussionista e produtora musical, Alessandra iniciou sua carreira na efervesc&ecirc;ncia do Mangue Beat e desde ent&atilde;o construiu uma discografia marcada pela reinven&ccedil;&atilde;o. Indicada ao Grammy Latino, ao Pr&ecirc;mio da M&uacute;sica Brasileira e ao WME, ela acumula nove &aacute;lbuns, entre eles Macumbas e Catimb&oacute;s (2019) e Acesa (2022). Sapopemba, nascido em Penedo (AL), &eacute; cantor, percussionista e pesquisador da mem&oacute;ria afro-brasileira, conhecido por sua voz potente, por sua atua&ccedil;&atilde;o nos terreiros de Candombl&eacute; e pela dedica&ccedil;&atilde;o de mais de cinco d&eacute;cadas &agrave; m&uacute;sica popular.
FAIXA A FAIXA POR ALESSANDRA LE&Atilde;O Exu Aju&ocirc; Abrindo o repert&oacute;rio com a faixa que d&aacute; nome ao EP, &ldquo;Exu Aju&ocirc;&rdquo; foi tamb&eacute;m o primeiro single lan&ccedil;ado em agosto de 2024. A faixa re&uacute;ne pontos tradicionais do Candombl&eacute; e Umbanda, dedicados a Exu - entidade que abre caminhos e orienta o percurso. O t&iacute;tulo significa &ldquo;Exu vem &agrave; frente&rdquo; ou &ldquo;que Exu seja o primeiro&rdquo;, evocando a for&ccedil;a de quem guia os passos e prepara a travessia. A produ&ccedil;&atilde;o musical &eacute; assinada por Alessandra Le&atilde;o e Marcelo Cabral, que tamb&eacute;m participa com sintetizadores, guitarra e programa&ccedil;&otilde;es. Sapopemba e Alessandra dividem os tambores, vozes e outros instrumentos de percuss&atilde;o. 
<div> Na Mata Virgem / Sob&ocirc; Nir&ecirc; Maf&aacute; A segunda faixa &eacute; uma compila&ccedil;&atilde;o de pontos dedicados a Malunguinho, entidade saudada em primeiro lugar dentro do culto da Jurema Sagrada. Assim como Exu abre os caminhos no Candombl&eacute; e Umbanda, Malunguinho &eacute; quem inicia e conduz o rito na Jurema. A primeira parte, &ldquo;Na Mata Virgem&rdquo;, &eacute; um ponto que Mestre Sapopemba aprendeu desde a inf&acirc;ncia, na cidade de Penedo (AL). J&aacute; &ldquo;Sob&ocirc; Nir&ecirc; Maf&aacute;&rdquo; &eacute; um dos mais conhecidos pontos para Malunguinho. A faixa traz a presen&ccedil;a marcante dos pianos de Thais Nicodemo e Tamiris Silveira, e a produ&ccedil;&atilde;o musical &eacute; novamente assinada por Alessandra e Marcelo Cabral, que tamb&eacute;m toca sintetizadores, samples, programa&ccedil;&otilde;es e guitarra. A On&ccedil;a &ldquo;A On&ccedil;a&rdquo; &eacute; um roj&atilde;o tradicional do povo Kariri-Xoc&oacute;, de Alagoas, refer&ecirc;ncia constante na escuta e no repert&oacute;rio de Sapopemba e Alessandra ao longo dos anos. A can&ccedil;&atilde;o carrega a for&ccedil;a coletiva das tradi&ccedil;&otilde;es ind&iacute;genas do Nordeste e, nos shows, costuma ser uma das mais cantadas e pedidas pelo p&uacute;blico. Na grava&ccedil;&atilde;o, a faixa conta com as participa&ccedil;&otilde;es especiais dos pianos de Thais Nicodemo, Tamiris Silveira e Marcelo Cabral, que tamb&eacute;m assina, ao lado de Alessandra, a produ&ccedil;&atilde;o musical. &ldquo;A On&ccedil;a&rdquo; fecha o EP reafirmando o esp&iacute;rito de parceria e a for&ccedil;a dos encontros que atravessam todo o projeto Exu Aju&ocirc;. Navio Brasileiro &ldquo;Navio Brasileiro&rdquo; &eacute; uma can&ccedil;&atilde;o que Alessandra Le&atilde;o carrega em sua trajet&oacute;ria h&aacute; quase vinte anos. Ela aprendeu com Mestre Eduardo, da Barca, da Para&iacute;ba, durante a grava&ccedil;&atilde;o do disco Responde a Roda Outra Vez, um projeto de pesquisa coordenado pelo pesquisador Carlos Sandroni, do qual Alessandra participou como produtora. Na grava&ccedil;&atilde;o original, Mestre Eduardo da Barca interpreta a can&ccedil;&atilde;o a capela, de forma magistral. Tamb&eacute;m h&aacute; uma grava&ccedil;&atilde;o dessa embolada pelos lend&aacute;rios Cachimbinho e Geraldo Mouzinho. A composi&ccedil;&atilde;o parte de um tema tradicional, com letra e poesia do compositor Manoel Serafim. Aqui no EP, divide os vocais e os tambores com Mestre Sapopemba, em uma grava&ccedil;&atilde;o produzida por Guilherme Kastrup, parceiro de longa data. Kastrup tamb&eacute;m toca instrumentos percussivos, efeitos e sintetizadores, ampliando o territ&oacute;rio sonoro da can&ccedil;&atilde;o e reafirmando uma amizade art&iacute;stica que atravessa muitos discos e caminhos. Deusa da Lua / Dono da Lua Aqui se re&uacute;nem duas pe&ccedil;as de reisado: a primeira, &ldquo;Deusa da Lua&rdquo;, &eacute; de autoria da Mestra Virg&iacute;nia de Moraes, de Alagoas; a segunda, &ldquo;Dono da Lua&rdquo;, &eacute; uma composi&ccedil;&atilde;o tradicional do reisado alagoano, cantada pela m&atilde;e de Sapopemba. A uni&atilde;o dessas duas can&ccedil;&otilde;es cria um campo de afeto e mem&oacute;ria que atravessa o disco e conecta gera&ccedil;&otilde;es. Mestra Virg&iacute;nia de Moraes foi uma das mais importantes Mestras de Reisado de Alagoas. Compositora de pe&ccedil;as e can&ccedil;&otilde;es maravilhosas, j&aacute; teve m&uacute;sicas gravadas por M&ocirc;nica Salmaso e Palavra Cantada. A admira&ccedil;&atilde;o de Alessandra pela Mestra Virg&iacute;nia vem de longe. Desde o final dos anos 1990, quando Alessandra iniciou sua trajet&oacute;ria musical com a banda Comadre Fulozinha, conheceu a mestra em Alagoas e foi profundamente impactada por sua for&ccedil;a criadora e por sua poesia. J&aacute; Mestre Sapopemba traz na mem&oacute;ria viva o canto do reisado de sua terra natal, muito cantado por sua m&atilde;e. Reunir essas duas m&uacute;sicas numa mesma faixa, produzida por Alessandra e Jaragu&aacute; Dub, &eacute; um convite para seguirmos cantando &ldquo;adeus &agrave; tirania&rdquo;. Adeus Dalina Para fechar o EP, &ldquo;Adeus Dalina&rdquo; &eacute; um coco-gabinete originalmente registrado como &ldquo;Idalina&rdquo;, cantado por Evaristo Augusto de Oliveira e Jos&eacute; Porf&iacute;rio Alves, na comunidade de Lagoa Nova, Para&iacute;ba, gravada pela Miss&atilde;o de Pesquisas Folcl&oacute;ricas de 1938. Nesta vers&atilde;o, produzida por Guilherme Kastrup e Alessandra Le&atilde;o, a can&ccedil;&atilde;o ganha a delicada e intensa participa&ccedil;&atilde;o do piano de Z&eacute; Manoel, que dialoga com as vozes em um gesto de despedida e recome&ccedil;o. &ldquo;Adeus Dalina&rdquo; &eacute; um coco que Alessandra canta h&aacute; muitos anos &mdash; quase como um mantra. Uma can&ccedil;&atilde;o que a acompanha em momentos de caminhada, de despertar, de adormecer ou simplesmente de sil&ecirc;ncio. A grava&ccedil;&atilde;o carrega uma for&ccedil;a emocional e po&eacute;tica profunda, condensando, no encontro das duas vozes e do piano, o sentimento de uma despedida dolorosa, mas tamb&eacute;m o aprendizado que vem com os adeuses e reencontros que atravessam o disco Exu Aju&ocirc;.</div>

Réveillon Blue Praia   Foto @umpontodois 2

Entre a brisa e as ondas, o&nbsp;Blue Praia Bar&nbsp;anuncia mais uma edi&ccedil;&atilde;o do seu j&aacute; tradicional&nbsp;R&eacute;veillon P&eacute; na Areia, uma das raras festas de Salvador que realmente permite sentir a areia sob os p&eacute;s e o mar pertinho, em plena&nbsp;Praia do Burac&atilde;o, no Rio Vermelho.
Com ingressos j&aacute; &agrave; venda, a celebra&ccedil;&atilde;o chega em formato&nbsp;All Inclusive Premium, com Open Bar &amp; Open Food que inclui finger foods, mini empratados e uma ceia especial. A festa se espalha por tr&ecirc;s ambientes (Open Air, Espa&ccedil;o Coberto e Praia), garantindo conforto, energia boa e experi&ecirc;ncias diversas para brindar a chegada de 2026.
O p&uacute;blico poder&aacute; viver a virada sob o c&eacute;u iluminado pelos&nbsp;tradicionais fogos&nbsp;e pelas&nbsp;proje&ccedil;&otilde;es visuais que j&aacute; s&atilde;o marcas registradas do Blue, al&eacute;m de performances art&iacute;sticas que completam o clima de encantamento.
O servi&ccedil;o contar&aacute; com&nbsp;esta&ccedil;&atilde;o gastron&ocirc;mica e bares servindo gin, vodka, whisky, energ&eacute;tico, cerveja, espumante, &aacute;gua, t&ocirc;nica e refrigerante.
A m&uacute;sica come&ccedil;a &agrave;s 21h, com line-up a ser divulgado em breve. Uma atra&ccedil;&atilde;o principal comanda a contagem regressiva a partir das 23h e d&aacute; in&iacute;cio &agrave; festa que segue at&eacute; o amanhecer, com After Party&nbsp;at&eacute; as 5h.
Os ingressos custam a partir de R$ 750 por pessoa (3&ordm; lote) e est&atilde;o dispon&iacute;veis na Ticketmaker. Para reserva de mesas e mais informa&ccedil;&otilde;es, o concierge atende pelo WhatsApp (71) 99171-1330.

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