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Beach Tenis, Futev&ocirc;lei e outros esportes de areia est&atilde;o cada vez mais populares na capital baiana, que se destaca pela ampla faixa de praia. E com a proximidade do ver&atilde;o, o movimento de praticantes se intensifica ainda mais. Al&eacute;m de serem esportes din&acirc;micos, democr&aacute;ticos e divertidos, eles tamb&eacute;m t&ecirc;m se mostrado fortes aliados da sa&uacute;de mental.
Mas, para entrar na areia e n&atilde;o correr riscos, os especialistas em educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica fazem alguns alertas. &ldquo;Al&eacute;m de trabalhar for&ccedil;a, agilidade e coordena&ccedil;&atilde;o motora, esportes como o Beach Tenis e o Futev&ocirc;lei s&atilde;o excelentes exerc&iacute;cios para a mente. Mas &eacute; necess&aacute;rio se preparar antes de encarar uma rotina intensa na areia. A resist&ecirc;ncia nesse tipo de solo &eacute; maior e exige mais condicionamento&rdquo;, conta Everton Raeda, Diretor T&eacute;cnico da Rede Alpha Fitness. A dica &eacute; fazer alguns treinos de for&ccedil;a na academia antes de enfrentar a areia.
Fortalecimento de membros inferiores &eacute; importante para que a resist&ecirc;ncia seja melhor. Alguns treinos de c&aacute;rdio, como pr&aacute;ticas na escada, esteira e bicicleta, tamb&eacute;m s&atilde;o indicados, pois v&atilde;o dar mais condicionamento cardiorespirat&oacute;rio. &ldquo;Assim como todo esporte, o importante &eacute; come&ccedil;ar de forma mais leve. Por ser a c&eacute;u aberto, &eacute; fundamental se proteger do sol, usar protetor solar, se hidratar bastante e entender que cada um tem o seu limite. &Eacute; importante n&atilde;o levar a competi&ccedil;&atilde;o ao extremo, porque cada pessoa tem seu tempo e sua resist&ecirc;ncia, diferentemente da outra. Entendendo isso, se evitar&atilde;o les&otilde;es e todo mundo vai poder praticar bastante e curtir o ver&atilde;o&rdquo;, finaliza o especialista da Rede Alpha Fitness.

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A Doen&ccedil;a de Parkinson &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o neurodegenerativa cr&ocirc;nica e progressiva, que compromete o sistema nervoso central, especialmente as regi&otilde;es envolvidas no controle motor. At&eacute; o momento, n&atilde;o existem tratamentos farmacol&oacute;gicos capazes de prevenir o desenvolvimento dessa doen&ccedil;a, ou mesmo interromper a sua progress&atilde;o. &nbsp;Contudo, diversos estudos apontam os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos como uma alternativa promissora e que apresenta uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios.
De acordo com dados do &lsquo;Park-in-Shape&rsquo;, publicado na revista The Lance, a pr&aacute;tica de atividade f&iacute;sica pode atenuar os sintomas na fun&ccedil;&atilde;o motora e cognitivas associadas &agrave; doen&ccedil;a.&nbsp;&ldquo;A pr&aacute;tica regular de uma atividade f&iacute;sica pode melhorar sintomas como o problema de equil&iacute;brio e locomo&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m de estimular as capacidades funcionais, como a for&ccedil;a muscular, a agilidade e a coordena&ccedil;&atilde;o motora&rdquo;, explica Everton Raeda, Coordenador na Rede Alpha Fitness.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/68d6f595-d6fd-4e87-a1fc-5904c7f0e3d9.jpeg?width=1600&amp;height=1200" alt=""> Seja em m&eacute;dia ou moderada intensidade, os exerc&iacute;cios podem possibilitar uma melhora evidente na fun&ccedil;&atilde;o motora da doen&ccedil;a. Os efeitos ben&eacute;ficos s&atilde;o resultados da neuroplasticidade induzida pela pr&aacute;tica dos exerc&iacute;cios quando praticados regularmente. &Eacute; importante incorporar a atividade f&iacute;sica na rotina dos pacientes com Parkinson, visto que ela tem um papel neuroprotetor para retardar a progress&atilde;o da doen&ccedil;a, principalmente nos sintomas relacionados &agrave; rigidez muscular e lentid&atilde;o dos movimentos. Al&eacute;m disso, a atividade f&iacute;sica melhora o equil&iacute;brio, qualidade de vida, bem-estar e estado funcional do paciente. &ldquo;As atividades podem trazer ainda outros benef&iacute;cios, como o aumento da massa muscular, redu&ccedil;&atilde;o do peso corporal, controle da press&atilde;o arterial em repouso, melhora do equil&iacute;brio e da marcha, menor depend&ecirc;ncia para realiza&ccedil;&atilde;o de atividades di&aacute;rias e melhora no sono&rdquo;, finaliza o especialista.

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No m&ecirc;s da campanha &ldquo;Setembro Amarelo&rdquo;, de conscientiza&ccedil;&atilde;o e preven&ccedil;&atilde;o ao suic&iacute;dio, &eacute; importante destacar o papel transformador da atividade f&iacute;sica na promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de mental. A pr&aacute;tica regular de exerc&iacute;cios contribui para a redu&ccedil;&atilde;o do estresse, da ansiedade e dos sintomas de depress&atilde;o, al&eacute;m de favorecer o bom humor, a autoestima e a sensa&ccedil;&atilde;o geral de bem-estar, funcionando como um verdadeiro escudo contra o sofrimento emocional. &ldquo;O exerc&iacute;cio deixa de ser apenas movimento e se torna um gesto de autocuidado, capaz de fortalecer a autoestima, criar la&ccedil;os sociais e reduzir o isolamento emocional&rdquo;, explica Everton Raeda, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness. <img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/68d6f595-d6fd-4e87-a1fc-5904c7f0e3d9.jpeg?width=1600&amp;height=1200" alt="">
No Brasil, s&atilde;o registrados cerca de 14 mil suic&iacute;dios por ano, o que corresponde a uma m&eacute;dia de 38 mortes por dia. Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suic&iacute;dio &eacute; a quarta principal causa de morte. Entre 2011 e 2022, a taxa de suic&iacute;dio entre jovens cresceu em m&eacute;dia 6% ao ano, e as notifica&ccedil;&otilde;es por autoles&atilde;o entre jovens de 10 a 24 anos aumentaram 29% anualmente, conforme estudo da Fiocruz (Cidacs) e Harvard. Estima-se que quase 100% dos casos de suic&iacute;dio estejam relacionados a transtornos mentais, especialmente quando n&atilde;o diagnosticados ou tratados adequadamente.
 Esses n&uacute;meros exp&otilde;em a import&acirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es efetivas e preventivas. E a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos se destaca como uma estrat&eacute;gia poderosa para promover resili&ecirc;ncia emocional: exercitar-se regularmente libera endorfinas (neurotransmissores associados &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de prazer), regula o funcionamento do eixo do estresse (HPA) e favorece a qualidade do sono, todos fatores que interferem positivamente no humor e no equil&iacute;brio psicol&oacute;gico.

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A Rede Alpha Fitness segue expandindo sua atua&ccedil;&atilde;o pelo interior da Bahia e acaba de inaugurar mais uma unidade, desta vez na cidade de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus. A nova academia foi inaugurada no &uacute;ltimo s&aacute;bado (23 de agosto), com uma estrutura moderna, equipamentos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o e uma grade completa de treinos voltada para quem busca sa&uacute;de e bem-estar.
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Com uma &aacute;rea de 1000 m&sup2;, a Alpha Fitness Santo Ant&ocirc;nio de Jesus conta com sala de muscula&ccedil;&atilde;o com equipamentos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, &aacute;rea de treinamento funcional e espa&ccedil;os exclusivos para aulas de dan&ccedil;a e modalidades coletivas.
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A Diretora Operacional da Rede Alpha Fitness, Manuela Schriefer, celebra mais esse passo no crescimento da rede.&nbsp;&ldquo;Estamos muito felizes em chegar a Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, uma cidade estrat&eacute;gica e com grande potencial. Nossa miss&atilde;o &eacute; levar uma experi&ecirc;ncia de treino de alto n&iacute;vel. Expandir com qualidade e compromisso pelo interior da Bahia e pelo Nordeste tem sido uma prioridade da Rede Alpha Fitness&rdquo;, afirma.

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Os sintomas da menopausa causam um grande desconforto para a mulher. O maior problema &eacute; que essas manifesta&ccedil;&otilde;es podem durar por v&aacute;rios anos, o que abala de forma significativa a qualidade de vida. Por isso, al&eacute;m de ser muito importante o acompanhamento ginecol&oacute;gico, o tratamento precisa ser complementado pela pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas.
A pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios pode trazer resultados positivos no tratamento da menopausa. Eles ajudam a cuidar da sa&uacute;de f&iacute;sica da mulher e ainda promovem conforto e bem-estar emocional.&nbsp;&ldquo;A pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios e atividades f&iacute;sicas &eacute; indispens&aacute;vel no tratamento da menopausa. Isso porque, ao movimentar o corpo, o organismo &eacute; ativado e isso contribui para manter o equil&iacute;brio dele&rdquo;, explica Everton Raeda, Coordenador na Rede Alpha Fitness.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/40a0c8b3-9e5c-43ba-bba6-51db9c776f93.jpeg?width=1280&amp;height=960" alt="Everton Raeda, Coordenador na Rede Alpha Fitness">
A menopausa provoca uma s&eacute;rie de altera&ccedil;&otilde;es no organismo da mulher. Al&eacute;m disso, favorece o aumento do peso, inclusive com ac&uacute;mulo de gordura na regi&atilde;o abdominal. Os exerc&iacute;cios ajudam na queima das calorias para manter o peso saud&aacute;vel. Isso promove sa&uacute;de e mais autoestima para a mulher. As atividades f&iacute;sicas tamb&eacute;m ativam o metabolismo, estimulam os batimentos card&iacute;acos e o sistema vascular. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel evitar diversas doen&ccedil;as, como problemas do cora&ccedil;&atilde;o, hipertens&atilde;o e diabetes. A redu&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios favorece a osteoporose na menopausa, mas os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos podem fortalecer os ossos, retardando a perda de massa &oacute;ssea. Ao mesmo tempo, estimulam a musculatura para que ela seja tonificada, e isso aumenta a for&ccedil;a e ajuda a proteger os ossos contra fraturas.
As altera&ccedil;&otilde;es hormonais influenciam de forma significativa a sa&uacute;de mental da mulher, aumentando o risco de estresse, ansiedade e depress&atilde;o. Os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos estimulam a libera&ccedil;&atilde;o de neurotransmissores que causam a sensa&ccedil;&atilde;o de prazer e bem-estar, ajudando a mulher a se sentir melhor. &ldquo;&Eacute; preciso lembrar que a atividade f&iacute;sica n&atilde;o funciona como um medicamento. Muitas pessoas esperam resultado imediato, mas n&atilde;o &eacute; dessa forma que acontece. Ela impacta o organismo gradativamente. Sendo assim, &eacute; preciso que exista regularidade na pr&aacute;tica e que ela comece o quanto antes na vida da mulher. Dessa forma, o organismo ser&aacute; mantido em equil&iacute;brio e, quando a menopausa chegar, seus impactos tendem a ser mais sutis&rdquo;, acrescenta Raeda.
Boas pr&aacute;ticas de sa&uacute;de, incluindo sono, alimenta&ccedil;&atilde;o e atividade f&iacute;sica, s&atilde;o respons&aacute;veis por at&eacute; 80% da maneira como envelhecemos, e podem garantir qualidade de vida plena na maturidade. O mais importante &eacute; escolher um exerc&iacute;cio f&iacute;sico que traga prazer ao ser praticado porque, dessa forma, fica mais f&aacute;cil manter a regularidade e colher os efeitos ben&eacute;ficos que ele pode trazer no tratamento da menopausa.

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A pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e a alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada s&atilde;o essenciais para garantir um desenvolvimento saud&aacute;vel na inf&acirc;ncia. Segundo especialistas, al&eacute;m de contribu&iacute;rem para o crescimento adequado, essas pr&aacute;ticas promovem benef&iacute;cios que v&atilde;o desde a melhora na capacidade cognitiva at&eacute; o fortalecimento do sistema imunol&oacute;gico. De acordo com dados da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), cerca de 80% das crian&ccedil;as em idade escolar n&atilde;o realizam a quantidade m&iacute;nima recomendada de atividade f&iacute;sica di&aacute;ria.
Isso reflete diretamente na sa&uacute;de a longo prazo, pois o sedentarismo infantil est&aacute; relacionado ao aumento de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas, como obesidade, diabetes e hipertens&atilde;o. "&Eacute; fundamental que, desde cedo, as crian&ccedil;as sejam estimuladas a se movimentar. A atividade f&iacute;sica ajuda no desenvolvimento motor, fortalece m&uacute;sculos e ossos, al&eacute;m de ser uma importante aliada na preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as", afirma o Diretor T&eacute;cnico da Rede Alpha Fitness, Luiz Evandro.
<img src="https://musicaemais.nvgo.app/assets/8a1541bc-4236-4003-8d48-5b004e00789f.jpeg?width=1600&amp;height=1067" alt="">
Estabelecer uma rotina saud&aacute;vel, que inclua atividades f&iacute;sicas regulares e uma alimenta&ccedil;&atilde;o adequada, certamente ir&aacute; auxiliar na melhora do desempenho escolar e no bem-estar emocional dessa crian&ccedil;a. "A crian&ccedil;a que se exercita com regularidade e se alimenta bem tem maior capacidade de concentra&ccedil;&atilde;o, memoriza&ccedil;&atilde;o e socializa&ccedil;&atilde;o", complementa o especialista, que refor&ccedil;a sobre a import&acirc;ncia de realizar exames m&eacute;dicos antes de iniciar qualquer atividade e de buscar um profissional da &aacute;rea de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica para prescrever e acompanhar os treinos.

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Com o avan&ccedil;o da idade, manter-se fisicamente ativo &eacute; uma das principais estrat&eacute;gias para garantir qualidade de vida, independ&ecirc;ncia e bem-estar. A pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos na terceira idade traz benef&iacute;cios diretos, como fortalecimento muscular, aumento da disposi&ccedil;&atilde;o, melhora do humor e da socializa&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de prevenir quedas &mdash; um dos maiores riscos para a sa&uacute;de dos idosos.
De acordo com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, ser mais ativo a partir dos 60 anos, contribui para o aumento da energia, autonomia e independ&ecirc;ncia nas atividades do dia a dia. Al&eacute;m disso, estimula o conv&iacute;vio social, melhora o sono e reduz o risco de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas como hipertens&atilde;o e diabetes.&nbsp;"Os treinos para idosos devem priorizar o fortalecimento muscular, o equil&iacute;brio e a consci&ecirc;ncia corporal. Tudo isso contribui para a preven&ccedil;&atilde;o de quedas e, principalmente, para que o idoso mantenha sua autonomia. Com o apoio certo, &eacute; poss&iacute;vel envelhecer com sa&uacute;de e disposi&ccedil;&atilde;o", afirma o profissional de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica e Diretor T&eacute;cnico da Rede Alpha Fitness, Luiz Evandro.
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) alerta para os perigos das quedas nessa faixa et&aacute;ria. Um ter&ccedil;o das pessoas com mais de 65 anos sofre quedas frequentemente, e entre os idosos com mais de 80 anos, esse n&uacute;mero chega a 40%. A maioria desses acidentes acontece dentro da pr&oacute;pria casa, o que refor&ccedil;a a import&acirc;ncia da mobilidade e do equil&iacute;brio. A recomenda&ccedil;&atilde;o dos especialistas &eacute; de que os treinos sejam supervisionados e respeitem os limites de cada indiv&iacute;duo. Atividades como muscula&ccedil;&atilde;o leve, caminhada, pilates, alongamento e exerc&iacute;cios funcionais adaptados s&atilde;o os mais indicados.

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A pr&aacute;tica regular de exerc&iacute;cios &eacute; fundamental para melhorar a sa&uacute;de como um todo. N&atilde;o &eacute; nenhuma novidade que eles beneficiam o corpo e a mente. Para aumentar as chances de longevidade e qualidade de vida, n&atilde;o h&aacute; nada mais eficaz do que uma alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada, aliada a atividades f&iacute;sicas regulares, que podem ser exerc&iacute;cios de for&ccedil;a ou at&eacute; mesmo a dan&ccedil;a. A revista cient&iacute;fica Sports Medicine refor&ccedil;a que dan&ccedil;ar &eacute; muito mais do que apenas movimentar o corpo ao som de uma m&uacute;sica. Segundo pesquisa publicada pela revisa, a dan&ccedil;a &eacute; uma forma igualmente eficaz em compara&ccedil;&atilde;o a outros exerc&iacute;cios estruturados para melhorar a sa&uacute;de f&iacute;sica, psicol&oacute;gica e cognitiva, al&eacute;m de tamb&eacute;m aumentar a autoestima de quem pratica. &ldquo;Os exerc&iacute;cios s&atilde;o muito importantes para a sa&uacute;de f&iacute;sica e mental, isso n&atilde;o &eacute; novidade, mas a dan&ccedil;a se configura como uma boa alternativa para quem deseja manter-se ativo. Al&eacute;m de ser um exerc&iacute;cio indicado para qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer n&iacute;vel de condicionamento&rdquo;, explica Allan Lacerda, Coordenador na Rede Alpha Fitness.
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Os estudos publicados pela Sports Medicine, conduzido por pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austr&aacute;lia, analisaram a efic&aacute;cia de interven&ccedil;&otilde;es de dan&ccedil;a, em compara&ccedil;&atilde;o com programas de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, nos resultados psicol&oacute;gicos e cognitivos ao longo da vida dos volunt&aacute;rios. E conclu&iacute;ram que a dan&ccedil;a estruturada, na qual s&atilde;o aprendidos movimentos espec&iacute;ficos, pode ter um grande impacto positivo na sa&uacute;de como um todo, especialmente a mental. Um dos artigos mostra, por exemplo, que dan&ccedil;ar &eacute; uma ferramenta importante e eficaz na reabilita&ccedil;&atilde;o e na melhoria da qualidade de vida de pessoas com doen&ccedil;a de Parkinson, reduzindo a ansiedade e melhorando os sintomas depressivos. Al&eacute;m disso, os resultados apontam que a dan&ccedil;a &eacute; superior a outras atividades para melhorar motiva&ccedil;&atilde;o, aspectos da mem&oacute;ria, cogni&ccedil;&atilde;o social e reduzir o sofrimento.
No caso de quem tem doen&ccedil;a de Parkinson, por exemplo, a dan&ccedil;a pode ser adaptada &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es motoras e promover melhorias na mobilidade e no equil&iacute;brio, al&eacute;m dos ganhos psicol&oacute;gicos. Assim, a dan&ccedil;a se torna uma alternativa interessante ao aliar os benef&iacute;cios f&iacute;sicos ao prazer e &agrave; motiva&ccedil;&atilde;o gerados pelo ritmo, pelo movimento e pela m&uacute;sica. Incorporar a dan&ccedil;a em programas terap&ecirc;uticos pode aumentar a ades&atilde;o e melhorar a qualidade de vida, ao mesmo tempo em que cria uma oportunidade de socializa&ccedil;&atilde;o​. &ldquo;Atividades como a dan&ccedil;a, oferecem um espa&ccedil;o para intera&ccedil;&atilde;o, ajudam a promover conex&otilde;es interpessoais e fortalecem as redes de apoio, promovendo a sensa&ccedil;&atilde;o de pertencimento. Isso &eacute; essencial para prevenir a depress&atilde;o e o decl&iacute;nio cognitivo associados ao isolamento&rdquo;, finaliza o coordenador da Rede Alpha Fitness.

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